terça-feira, 19 de abril de 2016

SOBRE NÓS

SOBRE NÓS

A Igreja Cristã de Confissão Reformada, ICCR, nasceu na Páscoa de 2015 motivada pelo desejo sincero de proclamar o Evangelho do Senhor Jesus Cristo conforme expresso na fé histórica Cristã e Reformada.
Enquanto seja uma Igreja Cristã, a ICCR, subscreve, como fé essencial do cristianismo, o que ensinam o Credo Apostólico e os quatro concílios ecumênicos do cristianismo primitivo: Nicéia (325), Constantinopla (381), Éfeso (431) e Calcedônia (451).
Enquanto seja uma Igreja Reformada, subscreve os Cinco Solas da Reforma (Sola Scriptura, Sola Gratia, Sola Fides, Solus Christus e Soli Deo Gloria), os Cinco Pontos do Calvinismo, conforme afirmado nos Cânones de Dort (Depravação Total, Eleição Incondicional, Expiação Limitada, Graça Irresistível e Perseverança dos Santos), a Confissão de Fé de Westminster e seus catecismos, Maior e Menor, e o Catecismo de Heidelberg.
Devido ao pluralismo religioso de nossos dias e os desvios doutrinários constantes do cristianismo atual, entendemos a necessidade de confessar o que fora expresso na Confissão de Chicago (1978): cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus, infalível e inerrante, sendo plenamente suficiente para tudo que diz respeito à vida e à piedade (2Pe 2.3).
A Igreja Cristã de Confissão Reformada professa a importância de uma práxis eclesiástica pautada na vida sacramental e litúrgica como expressão da aliança entre Deus e o seu povo ao longo da história e da reverência devida ao Santo Deus quando entramos para adorá-lo. Como símbolos desta fé, subscrevemos o Princípio Regulador do Culto e os ritos e orações prescritos no LOC (Livro de Oração Comum).
Sendo uma Igreja Cristã de Confissão Reformada, rejeitamos como heresia e total perversão do Evangelho de Cristo Jesus a Teologia da Prosperidade, Teologia do Processo (ou Teísmo Aberto), e qualquer forma de teologia que tenha foco em minorias (e.g. Teologia Feminista, Teologia Gay e afins), ou que não tenha fundamentos sólidos na “fé que de uma vez por todas foi entregue aos santos” (Judas 3). Que seja anátema todo aquele que professa outro Evangelho que vá além do que foi ensinado pelos Apóstolos do Senhor Jesus (Gl 1.6-9).
Como uma Igreja comprometida com a verdade das Escrituras, rejeitamos como ensino antibíblico a ordenação feminina, ordenação homossexual, os ministérios apostólicos, os ministérios judaizantes e o atual movimento gospel. Que o Senhor nos livre de todas estas perversões da verdade das Escrituras.

Por fim, declaramos que nossa identidade calvinista não nos faz inimigos de nossos irmãos que, consciente ou inconscientemente da doutrina, são arminianos. Não declaramos o calvinismo como essencial à fé, mas como um sistema de doutrinas que nos ajuda a crescer no entendimento correto das doutrinas da graça.

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