CONTRIBUIÇÕES

Amados irmãos e irmãs, a paz de Cristo. Se for da sua vontade, e direção do Senhor em sua vida, contribuir com este ministério, mantemos a conta abaixo para contribuições à nossa igreja. Antecipadamente, agradecemos a todos pelo carinho e amor, e rogamos as ricas bênçãos do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo sobre vós. Um forte abraço. Pr. Airton Williams -Banco Sicoob (756) , Agência 4332, Conta 4428-8 - CNPJ 33.413.053/0001-93 em nome da Igreja Cristã de Confissão Reformada. Quaisquer dúvidas, peço a gentileza de que entrem em contato: iccreformada@gmail.com

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

DESAFIOS PARA LIDERAR O POVO DE DEUS 2

Pr. Pedro Antonio

SERMÃO MINISTRADO EM 07 de Janeiro de 2018

TENDO COMO BASE O TEXTO DE Números 14

NA IGREJA CRISTÃ DE CONFISSÃO REFORMADA

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

DESAFIOS PARA LIDERAR O POVO DE DEUS 1

Pr. Pedro Antonio

SERMÃO MINISTRADO EM 31 de Dezembro de 2017

TENDO COMO BASE O TEXTO DE Números 14

NA IGREJA CRISTÃ DE CONFISSÃO REFORMADA

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

O VERDADEIRO SENTIDO DO NATAL

Pr. Altair

SERMÃO MINISTRADO EM 25 de Dezembro de 2017

TENDO COMO BASE O TEXTO DE Isaías 9

NA IGREJA CRISTÃ DE CONFISSÃO REFORMADA

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

IGREJA CENTRADA

Consta que Tertuliano, um dos pais da igreja, fez a seguinte afirmação: “Assim como Jesus foi crucificado entre dois ladrões, o evangelho também é sempre crucificado entre esses dois erros”.    Que erros são esses a que Tertuliano se refere? Eu costumo chama-los de religião e irreligião; os termos teológicos são legalismo e antinomismo. Outra maneira de designá-los poderia ser moralismo e relativismo (ou pragmatismo).
Esses dois erros constantemente buscam perverter a mensagem e privar-nos do poder do evangelho. O legalismo afirma que, para sermos salvos, precisamos ter uma vida santa e moralmente boa. O Antinomismo prega que, como já somos salvos, não precisamos ter uma vida santa e moralmente boa.
É aqui que se encontra a “ponta de lança” do evangelho. Uma distinção clara e bem definida entre legalismo, antinomismo e evangelho é muitas vezes vital para que o poder transformador do Espirito Santo opere. Se nossa pregação do evangelho deixa transparecer, ainda que muito levemente, que “É preciso crer e viver corretamente para ser salvo” ou “Deus ama e aceita a todos assim como são”, descobriremos que nossa proclamação não está realizando a obra transformadora descrita na próxima parte deste livro, a qual molda o coração e muda a identidade. Se pregarmos somente doutrinas e éticas gerais da Escritura, não estamos pregando o evangelho. O evangelho é boa notícia de que Deus consumou nossa salvação por nós, por meio de Cristo, para nos levar a um relacionamento restaurado com Ele e, por fim, destruir todos os efeitos do pecado do mundo.
Mesmo assim, é possível argumentar que, para entender tudo isso – quem Deus é, porque precisamos de salvação, o que Ele faz para nos salvar – precisamos conhecer os ensinos básicos de toda a Bíblia. J. Gresham Machen, por exemplo, refere-se às doutrinas bíblicas de Deus e do homem como os “pressupostos do evangelho”. Isso significa que o entendimento de tópicos como Trindade, encarnação de Cristo, pecado original e pecado em geral é indispensável. Se não entendermos, por exemplo, que Jesus não era simplesmente um homem bom, mas também a segunda pessoa da Trindade, ou se não entendermos o significado de “ira de Deus”, é impossível entender o que Jesus realizou  na cruz.  Não só isso,  mas o Novo Testamento explica constantemente a obra de Cristo – com o vocabulário do sacerdócio, do sacrifício e da aliança.
Em outras palavras, não devemos simplesmente pregar a Bíblia de forma geral; devemos pregar o Evangelho. Entretanto, se os ouvintes da mensagem não entenderem a Bíblia de forma geral, não entenderão o evangelho. Quanto mais entendermos a obra completa da doutrina bíblica, mais entenderemos o próprio evangelho – e quanto mais entendermos o evangelho, mais claramente veremos que, no final de tudo, é disso que a Bíblia trata. O Conhecimento bíblico é indispensável ao evangelho e é, ao mesmo tempo, diferente do evangelho, mas é tão comum que ocupe o lugar do evangelho quando este não está presente, que as pessoas passaram a confundir sua identidade.


Retirado do livro: Igreja Centrada, Timothy Keller – Editora Vida Nova