Amados irmãos, a nossa proposta com este post é que possamos, a cada quinzena, dedicar um pequeno espaço às curiosidades sobre a teologia, sobre a vida da igreja, ou seja, sobre assuntos que são pertinentes a nossa vida Cristã. Com a Graça de Deus e com a ajuda de nosso irmão, o Pastor Denis Izidro, esperamos que este possa ser mais um tema de interesse geral e que consigamos, através da Graça e misericórdia divina , alcançar a vida dos irmãos, leitores deste blog. Se você deseja saber algo, sobre quaisquer assunto relacionado a teologia, mande sua pergunta para nós e procuraremos respondê-la. Um abraço a todos e que Deus vos abençõe.
Cristãos Primitivos oravam a oração do Pai Nosso diariamente .
• Além do culto comunitário para a doutrina, oração e celebração eucarística, os cristãos primitivos nutriam uma vida particular de oração e piedade fora da Igreja e em seu lar.Costumava-se orar de manhã e à noite,antes das refeições e do banho,à meia-noite e no cantar do galo – a oração entremeava todas as ações do crente.
• Nesse contexto da prática cristã primitiva da oração cotidianamente, a oração ensinada por Jesus na tradição evangélica (Cf.Mt.6.9-13 e Lc.11.1-4),conhecida como “Oração do Senhor” ou “Pai Nosso”,deveria ser feita três vezes por dia,segundo a Didaquê (8.3) – um documento cristão primitivo cuja datação oscila entre c.90 e 110 d.C.,portanto imediatamente depois da redação do Novo Testamento.
• A evidência está em que os cristãos primitivos não apenas reconheceram a importância dessa oração,como também buscaram obedecer ao mandamento de Jesus de orar assim (Cf.Mt.6.9a). Não obstante essa oração Jesuína seja desprovida de quaisquer poderes “mágicos” através de sua mera repetição, devemos fazer uso da mesma conscientes de seu profundo significado e em perfeita sintonia com a sua mensagem cristã,como ensinou Jesus e como faziam nossos irmãos cristãos primitivos,pois a oração do Senhor é,segundo Tertuliano (c.150-220 d.C.),teólogo e apologista da Igreja Primitiva, o “compêndio de todo o Evangelho” (De oratione I,4).
Para saber mais sobre essa temática
ALTANER B.-STUIBER A., Patrologia, Paulinas, São Paulo 1972, 2ª ed.
AA.VV., Padres Apostólicos, Paulus, São Paulo 1995, 2ª ed.
BAUER, Johannes B. Dicionário Bíblico-Teológico São Paulo: Loyola, 2000 (verbete “Oração”)
AA.VV., Dicionário Patrístico e de Antigüidades cristas, Vozes, Petrópolis 2002.
COMBY,Jean.Para Ler a História da Igreja I:Das Origens ao Século XV.São Paulo:Loyola,1993.
QUASTEN Johannes,Patrología.AC, Madrid 2001, 6ª ed.
HAMMAN A., Os Padres da Igreja, Paulinas, São Paulo 1980, 3ª ed.
LIEBAERT Jacques, Os Padres da Igreja, Loyola, São Paulo 2000.
MATOS,Alderi Souza de.A Oração na História da Igreja.Disponível em: http://www.mackenzie.com.br/7104.html
• Além do culto comunitário para a doutrina, oração e celebração eucarística, os cristãos primitivos nutriam uma vida particular de oração e piedade fora da Igreja e em seu lar.Costumava-se orar de manhã e à noite,antes das refeições e do banho,à meia-noite e no cantar do galo – a oração entremeava todas as ações do crente.
• Nesse contexto da prática cristã primitiva da oração cotidianamente, a oração ensinada por Jesus na tradição evangélica (Cf.Mt.6.9-13 e Lc.11.1-4),conhecida como “Oração do Senhor” ou “Pai Nosso”,deveria ser feita três vezes por dia,segundo a Didaquê (8.3) – um documento cristão primitivo cuja datação oscila entre c.90 e 110 d.C.,portanto imediatamente depois da redação do Novo Testamento.
• A evidência está em que os cristãos primitivos não apenas reconheceram a importância dessa oração,como também buscaram obedecer ao mandamento de Jesus de orar assim (Cf.Mt.6.9a). Não obstante essa oração Jesuína seja desprovida de quaisquer poderes “mágicos” através de sua mera repetição, devemos fazer uso da mesma conscientes de seu profundo significado e em perfeita sintonia com a sua mensagem cristã,como ensinou Jesus e como faziam nossos irmãos cristãos primitivos,pois a oração do Senhor é,segundo Tertuliano (c.150-220 d.C.),teólogo e apologista da Igreja Primitiva, o “compêndio de todo o Evangelho” (De oratione I,4).
Para saber mais sobre essa temática
ALTANER B.-STUIBER A., Patrologia, Paulinas, São Paulo 1972, 2ª ed.
AA.VV., Padres Apostólicos, Paulus, São Paulo 1995, 2ª ed.
BAUER, Johannes B. Dicionário Bíblico-Teológico São Paulo: Loyola, 2000 (verbete “Oração”)
AA.VV., Dicionário Patrístico e de Antigüidades cristas, Vozes, Petrópolis 2002.
COMBY,Jean.Para Ler a História da Igreja I:Das Origens ao Século XV.São Paulo:Loyola,1993.
QUASTEN Johannes,Patrología.AC, Madrid 2001, 6ª ed.
HAMMAN A., Os Padres da Igreja, Paulinas, São Paulo 1980, 3ª ed.
LIEBAERT Jacques, Os Padres da Igreja, Loyola, São Paulo 2000.
MATOS,Alderi Souza de.A Oração na História da Igreja.Disponível em: http://www.mackenzie.com.br/7104.html
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