CONTRIBUIÇÕES

Amados irmãos e irmãs, a paz de Cristo. Se for da sua vontade, e direção do Senhor em sua vida, contribuir com este ministério, mantemos a conta abaixo para contribuições à nossa igreja. Antecipadamente, agradecemos a todos pelo carinho e amor, e rogamos as ricas bênçãos do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo sobre vós. Um forte abraço. Pr. Airton Williams -Banco Sicoob (756) , Agência 4332, Conta 4428-8 - CNPJ 33.413.053/0001-93 em nome da Igreja Cristã de Confissão Reformada. Quaisquer dúvidas, peço a gentileza de que entrem em contato: iccreformada@gmail.com

terça-feira, 31 de agosto de 2010

VÍDEO ESCOLA DOMINICAL

Irmãos, este foi o vídeo gravado no domingo, 29 de agosto de 2010, ministrada pelo Pastor Airton Williams. Continuamos nosso estudo, sobre o que é necessário para sermos salvos.

Escola Dominical from episcopal carismatica on Vimeo.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

ÁUDIO ESCOLA DOMINICAL

Irmãos, este áudio foi gravado durante a Escola Dominical do dia 29 de agosto de 2010, ministrada pelo Pastor Airton Williams. Nesta aula continuamos estudando a questão do que é necessário para sermos salvos.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/qDVvnsXD/udio_esc_29_de_agosto.html

O CONCEITO DE CULTO E DOS SACRAMENTOS DE LUTERO

Ao reformar a vida litúrgica da Igreja, Lutero (como em tantas outras questões) tinha de lutar em duas frentes de combate. Não tinha de combater apenas os abusos romanos mas também o zelo reformador dos entusiastas.
Lutero sustentava que a vida litúrgica da Igreja Romana se deteriorara por causa da negligência na pregação da Palavra, que fora substituída pela missa. Este abuso foi ampliado pelo fato de ser a missa considerada como tendo o efeito de agradar a Deus, ao invés de ser ocasião para comunhão em torno de Palavra e Sacramento.
Lutero pretendia manter a leitura contínua da Escritura nos cultos diários, mas também acreditava que a Palavra devia ser pregada, isto é, interpretada. "Se a Palavra de Deus não é pregada seria melhor que os homens não cantassem ou lessem ou se reunissem", disse Lutero em Sobre a Organização do Culto numa Congregação (1523). A ceia do Senhor deveria ser recebida cada domingo, ou mesmo em outras ocasiões, havendo os que desejassem recebê-la. Mas a missa privada diária do clero foi abolida.
O debate contemporâneo sobre o conceito de culto de Lutero é, em geral, dominado por seus escritos polêmicos sobre o assunto, suas afirmações contra a missa romana. Mas também devemos ressaltar o fato que a Reforma trouxe consigo o reavivamento dos conceitos de culto do Novo Testamento e da Igreja antiga. Isto se evidencia especialmente nas primeiras publicações de Lutero sobre o assunto. No Sermão Sobre o Santíssimo Sacramento (1519), apresentou a idéia da comunidade como motivo básico para o culto. O culto litúrgico é a ocasião em que a comunidade se reúne, quando ocorre intercâmbio mútuo entre Cristo e a congregação, e dos cristãos entre si. Nossos pecados são transferidos a Cristo, e sua justiça nos é outorgada. De modo semelhante compartilhamos as cargas e preocupações de nossos coirmãos e nos comprometemos a carregar nossa cruz, ao mesmo tempo que recebemos ajuda e apoio através de nossa comunhão na comunidade.
Também se deve notar que, apesar de sua crítica violenta ao conceito sacrificial da missa, Lutero de maneira nenhuma rejeitou completamente a idéia que no culto litúrgico uma parte essencial seja o sacrifício. O erro do conceito sacrificial da missa é que o sacrifício perfeito que Cristo ofereceu uma vez por todas foi transformado em sacrifício continuamente oferecido pelo homem. A doutrina é que na missa o sacerdote oferece o sacrifício em lugar de Cristo. Como resultado, a ceia do Senhor chegou a ser considerada realização humana e foi inserida no contexto da justiça das obras. Isto contradiz inteiramente o sentido da ceia do Senhor. Pois a ceia do Senhor não é dádiva que apresentamos a Deus; é dádiva que Deus nos oferece, a saber, o corpo e o sangue de Cristo. Portanto não é sacrifício no sentido sacramental romano do termo.
Mas ao mesmo tempo a ceia do Senhor - e todo outro culto litúrgico pode ser denominado sacrifício, significando que nos entregamos a nós mesmos a Cristo, apresentando nossos corpos como sacrifícios vivos (cf. Rm 12.1). Além disso, o culto litúrgico é sacrifício de oração e ações de graças dadas como nossa resposta à misericórdia de Deus e seus dons da graça. Também pode ser denominado sacrifício no sentido que Cristo, como nosso intercessor no céu, se oferece a Deus em nosso favor. (Tratado sobre o Novo Testamento, 1520).
Durante a estadia de Lutero no Wartburgo em 1521-22 seus seguidores em Witerberga, sob a liderança de Carlstadt, tentaram purificar radicalmente as cerimonias eclesiásticas e todas as ornamentações litúrgicas. A fundamentação para essa atividade foi fornecida pelos assim chamados espiritualistas ou entusiastas, já mencionados anteriormente. Além de Carlstadt, Tomás Münzer era o mais conhecido dos dirigentes desse grupo. Diziam que a fé e o culto deviam ser puramente espirituais, a ponto de não exigirem qualquer ornamentação exterior. Foi este ponto de vista que se encontrava por detrás de seu inconoclasmo e da rejeição de todas as cerimônias. Tudo o que fosse "carnal" deveria ser negado, e isto incluía coisas externas e materiais em geral.
Na opinião de Lutero, no entanto, o carnal não é externo em si, mas antes o que foi maculado pela carne. De modo semelhante, julgava ser espiritual não o oposto do externo, mas o que está impregnado pelo espírito de Deus. Quando se permite a ação da Palavra de Deus, então cerimônias e imagens também podem ser consagradas à edificação da comunidade. O erro dos entusiastas foi que procuraram alcançar seus objetivos destruindo imagens, enquanto punham de lado e ignoravam a Palavra.
Os sacramentos: em seu livro Sobre o Cativeiro Babilônico da Igreja (1520), Lutero rompeu com o sistema sacramental da Igreja Romana. Dos sete sacramentos tradicionhais, Lutero reteve apenas dois como sendo sacramentos genuínos, o batismo e a ceia do Senhor. (De início Lutero também considerava a penitência como sacramento.) em sua estimativa, apenas estes são sinais instituídos por Deus que acompanham a promessa da graça. O que há de fundamental num sacramento é a palavra da promessa unida ao sinal. Lutero rejeitou a idéia que o sacramento é a palavra da promessa unida ao sinal. Lutero rejeitou a idéia que o sacramento é eficaz por si mesmo (o conceito ex opere operato). O que é eficaz nos sacramentos é a Palavra divina, e não a ação humana como tal. Com isto, toda a base do culto sacramental romano, inclusive sua reserva da hóstia, as missas pelos mortos e outras missas privadas foram postas de lado.
O batismo expressa a participação do crente na morte e ressureição de Cristo. O cristão deve morrer diariamente para o pecado, a fim de que o novo homem possa ressurgir. Os fatores essenciais do batismo são água e a Palavra, usadas em conjunto. Ao mesmo tempo que rejeitou o conceito escolástico (tomista) da existência de um poder inerente na água, Lutero também criticou energicamente os entusiastas, que desprezavam o sinal externo. Não é a água em si que possui tão grande efeito, mas a água unida à Palavra . Mas visto ser o próprio Deus quem instituiu o sinal do sacramento, a ação externa é obra de Deus e não de homem. O batismo celebrado por um pastor indigno também é válido. Nem tampouco depende o efeito do sacramento da presença da fé naquele que é batizado. Os que recebem o batismo sem ter fé não precisam ser batizados novamente quando chegarem a crer. Como resultado disso, Lutero não considerou questão importante se é possível dizer que a criança batizada tem fé. Aceitou a resposta mais tradicional, que a fé dos padrinhos toma o lugar da fé da criança, mas em outras ocasiões expressou a opinião que também temos de pressupor a existência da fé na criança como efeito da Palavra divina. Em oposição aos entusiastas (e anabatistas) que insistiam no batismo de adultos, Lutero aceitou , manteve e justificou o batismo infantil afirmando que a salvação obtida por Cristo também diz respeito às crianças.
Lutero, e a ceia do Senhor. Em seu livro Sobre o Cativeiro Babilônico da Igreja, Lutero atacou a doutrina católica romana da ceia do Senhor nos três pontos seguintes:
(1) a recusa do cálice aos leigos. Isto é contrário à instituição de Cristo e se baseia em certas especulações insustentáveis sobre o que se encontra em cada um dos elementos, a saber, que tanto o corpo como o sangue se encontram tanto no pão como no vinho.
(2) a doutrina da transubstanciação, a idéia que o pão e o vinho são alterados, que perdem sua substância natural. Essa teoria não tem apoio na Escritura. Não há motivo para supor que o pão deixe de ser o que é por natureza, a saber, pão.
(3) O sacrificio da missa, pelo qual a missa é transformada em obra humana e em parte profanada, tornando-se mero negócio (Geschäft). A ceia do Senhor não é feito realizado por homens para conseguirem expiação junto a Deus.
Lutero explicou o significado da ceia do Senhor com base no relato bíblico de sua instituição. É o testemunho de Cristo a seus discípulos, em que seu dom da graça, o perdão dos pecados, é concedido. No batismo os fatores essenciais são a água e a Palavra unida a ela. Na ceia do Senhor, igualmente, os fatores essenciais são o recebimento físico dos elementos e as palavras de promessa associadas: "dado e derramado por vós para a remissão dos pecados". A ceia do Senhor é sacramento apenas por causa da presença da Palavra. Aqui se aplica a afirmação de Santo Agostinho: "Acrescente-se a Palavra ao elemento e se obterá um sacramento" (accedit verbum ad elementum et fit sacramentum). As implicações mágicas da doutrina da transubstanciação são desta maneira evitadas.
Embora Lutero rejeitasse a transubstanciação, manteve a doutrina da presença real no sacramento do altar. O pão e o vinho, pelo poder da Palavra e da instituição divina, são o verdadeiro corpo e sangue de Cristo, dados sob a forma de pão e vinho. em anos anteriores alguns dos nominalistas, entre eles Pedro d'Ally, expressaram idéias que Lutero poderia aceitar (a assim chamada doutrina da consubstanciação). Diziam, por exemplo, que na ceia do Senhor são distribuídos pão e vinho reais, mas que o corpo e o sangue de Cristo também são dados em, com e sob os elementos externos - como se evidencia na interpretação mais simples das palavras da instituição. Como isto acontece é completamente incompreensível à razão. O conceito de Lutero da presença real desenvolveu-se, acima de tudo na controvérsia sacramental da década de 1520. Os adversários de Lutero foram em parte os entusiastas, liderados por Carlstadt, e em parte Zwínglio e seus discípulos Oecolampádio e Bucer.
Em seu escrito Contra os Profetas Celestiais (1525) , Lutero atacou Carlstadt e seu conceito da ceia do Senhor, Posteriormente, Zwinglio entrou na contrvérsia e publicou sua Amica exegesis, que foi dirigida especificamente contra Lutero (1527). Vários tratados menores foram escritos de ambos os lados, e então Lutero, em sua minuciosa exposição: Confissão no tocante à Ceia do Senhor (1528), deu sua resposta final ao ataque dos adversários. No ano seguinte Lutero, Zwínglio e alguns outros teólogos se reuniram em Marburgo e discutiram esta questão, bem como outras. Havia esperança de que se pudesse chegar a um acordo com respeito à ceia do Senhor e que os reformadores alemães e suíços assim pudessem unir-se. Houve concordância em muitos pontos em Marburgo, mas a questão da presença física na ceia do Senhor foi posta de lado intencionalmente, visto os participantes não conseguirem concordar quanto a ela. O sonho de uma "união de todos os protestantes", deste modo, reduziu-se a nada. A assim chamada Concórdia de Witenberga de 1536 serviu de base para uma união externa por breve período de tempo. Nessa declaração dominava o ponto de vista de Lutero que triunfou na Alemanha.
Carlstadt e Zwínglio representavam o conceito espiritualista ou simbólico da ceia do Senhor. Diziam que os elementos externos são apenas símbolos das realidades celestes, puramente espirituais, às quais a fé é dirigida. Não podemos portanto, falar de presença material ou física, mas apenas de ãção simbólica, em cuja celebração a comunhão com o Cristo celestial é o fator decisivo. Zwínglio interpretou o est da fórmula da instituição como significat: "isto significa meu corpo e sangue". Lutero examinou o apoio exegético para esta interpretação, e asseverou que a palavra est deve manter seu sentido direto e simples, mesmo que a razão se ofenda com isto. Assim como a afirmação se encontra na Escritura, indica que o corpo e o sangue de Cristo estão presentes no sacramento não em sentido figurado mas como realidade, em sua essência. Lutero tinha um pouco mais de respeito pela interpretação de Oecolampádio, que dizia que a palavra "corpo" devia ser interpretada figurativamente, e não o est. As palavras da instituição eram, pois, assim interpretadas: "isto é um símbolo do meu corpo" (figura corporis mei). Mas também esta interpretação foi rejeitada por Lutero.
Esta controvérsia não foi mera questiúncula em torno de palavras. Os pontos de vista subjacentes eram diametralmente opostos, de princípio a fim . Zwínglio partia do dualismo básico entre o espiritual e o físico. A fé, dizia, só pode ser dirigida à natureza divina de Cristo. Portanto, não pode ter nada a ver com os elementos terrenos ou com o corpo e o sangue de Cristo. Citava, nesta conexão, as palavras de João 6.63: " A carne para nada aproveita." O fator mais importante na ceia do Senhor, portanto, é a participação da fé nos dons celestiais, não o comer físico. Zwínglio procurou expressar isto em sua interpretação simbólica, como indicado acima. Além disso, dizia serem as palavras "corpo e sangue de Cristo" (neste contexto) uma alloeosis, isto é, uma figura retórica cujo significado é referir-se na realidade à natureza divina o que se diz sobre a natureza humana.
Lutero, por seu turno, combinava de maneira mais íntima possível a Palavra (à qual a fé é dirigida) com os elementos externos que são recebidos na ceia do Senhor. Pertencem jutnos em virtude do poder das palavras da instituição. Como resultado, a Palavra e o comer físico são, tomados juntos, os fatores essenciais da ceia do Senhor. A presença de Cristo não está condicionada pela fé. Mesmo os descrentes que participam da ceia do Senhor recebem os dons sacramentais - não como bênçãos, naturalmente, mas como juízo. É certamente verdade que o perdão dos pecados só vem pela fé, mas o "comer" o corpo e o "beber" o sangue de Cristo não acontecem "espiritualmente", mas de modo físico (oralis, com a boca). Ao mesmo tempo, o corpo e o sangue de Cristo no sacramento não são algo físico mas algo espiritual. Lutero, desta maneira, rompeu com o dualismo filosófico entre espírito e matéria que se achava por detrás da concepção espiritualista.
Em oposição à alloeosis de Zwínglio, Lutero defendeu a genuína communicatio idiomatum. Isto significa que as qualidades das naturezas divina e humana são comunicadas de uma natureza à outra e que permeiam uma à outra em virtude da união pessoal de Cristo. A expressão "corpo e sangue de Cristo" refere-se à humanidade de Cristo. Mas devido à união que existe entre suas naturezas divina e humana, a natureza humana participa das qualidades da natureza divina e deve relacionar-se intimamente com elas. A fé, portanto, dirige-se ao homem Cristo, e recebe seu corpo e sangue na ceia do Senhor, que são ao mesmo tempo, o corpo e o sangue do Filho de Deus. Este receber tem lugar através do comer físico, e não é simplesmente resultado da comunhão da fé na esfera espiritual.
A idéia da comunicação dos atributos também contribui para elucidar melhor a questão da presença real. Lutero procurou explicar esta idéia ( o tanto quanto pode ser explicada) referindo-se à assim chamada doutrina da ubiquidade: Cristo está presente em toda parte como Deus. E sua natureza humana também participa dessa qualidade. Por causa disto, Cristo também pode estar presente como homem no pão e no vinho dados no sacramento do altar. As origens desta doutrina da ubiquidade remontam ao nominalismo, e subsequentemente a teologia luterana retomou a idéia da ubiquidade da natureza humana, especialmente para distinguir seu próprio conceito da ceia do Senhor do conceito da tradição reformada.
Retirado do Livro: História da Teologia
Bengt Häglund - Concórdia editora - Págs.: 202 a 207

VÍDEO - QUANDO DEUS SE DESAGRADA DO SEU POVO - 5

Amados, este vídeo foi gravado domingo, dia 29 de agosto, ele é continuação da exposição sobre 1Co 10 1-13; sobre as 5 disposições do coração que levaram Deus a desaprovar seu povo no passado e que continuam presentes em nossa geração.

vídeo sermão 29 de agosto from episcopal carismatica on Vimeo.

ÁUDIO - QUANDO DEUS SE DESAGRADA DO SEU POVO - 5

Amados, este áudio foi gravado domingo, dia 29 de agosto, ele é continuação da exposição sobre 1Co 10 1-13; sobre as 5 disposições do coração que levaram Deus a desaprovar seu povo no passado e que continuam presentes em nossa geração.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/uYkuysHG/UDIO_SERMAO_29_DE_AGOSTO.html

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

VÍDEO - O PÃO NOSSO DE CADA DIA, DAI-NOS HOJE.

Amados irmãos, este vídeo foi gravado durante o culto carismático, ministrado no dia 25 de agosto de 2010; neste momento continuamos nosso Estudo sobre o Sermão do Monte, "O pão nosso de cada dia, dai-nos hoje." faz parte da Oração do Pai Nosso, que estamos estudando neste momento.

Culto Carismático 25 de agosto from episcopal carismatica on Vimeo.

ÁUDIO - O PÃO NOSSO DE CADA DIA , DAI-NOS HOJE.

Amados irmãos, este áudio foi gravado durante o culto carismático, ministrado no dia 25 de agosto de 2010; neste momento continuamos nosso Estudo sobre o Sermão do Monte, "O pão nosso de cada dia, dai-nos hoje." faz parte da Oração do Pai Nosso, que estamos estudando neste momento.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/uibUaJQQ/udio_culto_carismtico_25_de_ag.html

PROBLEMA TÉCNICO

Amados irmãos, nesta semana , infelizmente, não postaremos os áudios e vídeos gravados durante o Culto e a Escola Dominical de domingo, dia 22 de agosto. Em função de um problema com as fitas não foi possível postá-los. Pedimos desculpas e em breve voltaremos com nossas postagens normais.

Obrigado e que Deus abençõe a todos.

domingo, 22 de agosto de 2010

LEI E EVANGELHO; PENITÊNCIA EVANGÉLICA

De acordo com uma das mais conhecidas expressões de Lutero, a divisão adequada de lei e evangelho é a arte mais elevada do cristão. Pode-se, com bom fundamento, fazer referência à dialética que Lutero tinha ai em mente como sendo fundamental para toda a sua teologia.
É possível obter-se a impressão, das muitas declarações significativas feitas, que lei e evangelho são duas categorias distintas e que na vida do cristão a ordem ou categoria da lei deve ser substituída pela ordem do evangelho. Lutero, entretanto, opunha-se tenazmente a essa interpretação (como ele fez ver claramente em seu conflito com os antinomistas, por exemplo). Pois assim como a lei nunca alcança seu cumprimento sem o evangelho, assim também o evangelho deve ser pregado juntamente com a lei; a lei serve de contexto. Sem a lei, perder-se-ia o sentido do evangelho. Como se poderia proclamar o perdão dos pecados sem a lei, que revela o pecado e condena o homem, também o impele a buscar a ajuda de Cristo (cf. Rm 3.20; Gl 3.19, 24). Assim acontece que lei e evangelho se encontram unidos desta maneira; condicionam-se mutuamente. Apesar disso é necessário (como já foi dito) claramente distinguir um do outro.
A lei nos diz o que devemos fazer, por causa do temor da punição. O evangelho, por seu turno, promete e proporciona o perdão dos pecados. Assim como é preciso diferenciar entre a justiça que é aceitável perante os homens e a que é aceitável perante Deus, assim, também se deve distinguir entre a pregação da lei e a do evangelho. Uma das tarefas da lei inclui toda a ordem e atividade públicas nos diferentes momentos da vida. Lutero denominou este o uso civil da lei (usus legis civilis). Mas quando se trata da relação do homem para com Deus - sua justiça num sentido mais elevado - a tarefa da lei é completamente diversa. A lei não pode produzir uma boa obra siquer e o homem é por ela encaminhado à palavra do evangelho, que lhe oferece o perdão dos pecados por causa de Cristo. Neste contexto, a função da lei é simplesmente a de revelar o pecado e tornar real a ameça da ira - a ira sob a qual o homem se encontra por causa de sua natureza pecaminosa. Lutero denominou isto o uso teológico ou espiritual da lei (usus theologicus seu spiritualis).
Lei e evangelho caracterizam duas espécies de pregação, que agem simultaneamente: a lei acusa e julga, enquanto o evangelho sucita a fé no coração e assim soergue o homem e o recria para que possa principiar a amar a Deus e a seu próximo - isto é, para que possa viver dentro do estado de espírito que o mandamento do amor exige.
Foi a obediência à lei e evangelho que produziu a forma evangélica de penitência. Na teologia de Lutero, essa forma gradualmente substituiu o sistema institucional de penitência desenvolvido na Idade Média, cujo abuso Lutero atacou já nas Noventa e Cinco Teses de 1517; Alguns dos príncipais aspectos de sua crítica à doutrina romana de penitência se tornarão evidentes no que segue.
O arrependimento no sentido neotestamentário (metánoia) não é simplesmente uma ação penitencial temporária, assim como no sistema católico romano; é, antes, uma conversão que dura a vida inteira, sendo acompanhada pela morte do velho homem e pela participação substitutiva de Cristo. Esta descoberta fundamental, já encontrada nas Noventa e Cinco Teses (cf., por exemplo , a Tese 1). gradualmente trouxe consigo uma transformação radical de toda a doutrina da penitência.
A espécie correta de contrição não é a que se ocupa apenas com ofensas isoladas, mas se encontra, em lugar disso, no coração quebrantado pela lei, quando revela que todos os homens se encontram sob a madição do pecado. Como resultado, a contrição não é atividade meritória, mas a aceitação passiva da acusação da lei, que pressupõe fé no juizo que a palavra de Deus pronuncia sobre os homens pecadores.
Como consequência disso, a confissão dos pecados é algo completamente distinto da recitação no confessionário, de todas as faltas que se cometeu, o que é exigência impossível de ser cumprida. Mas , além disso, o pecado não consiste de ofensas isoladas; é a corrupção de toda a natureza humana, que só se reconhece quando a plavra de Deus é proclamada. Ao mesmo tempo, no entanto, Lutero continuou a ressaltar a grande utilidade da confissão privada. Mas recusou-se a crer que dar a absolvição fosse privilégio sacerdotal. Considerava-o serviço fraternal que cada cristão tem o direito de prestar no esforço de fortalecer e confortar a consciência do penitente.
O perdão dos pecados não depende do mérito da contrição, e também não se deve fazê-lo depender da satisfação; é concedido ao fiel exclusivamente por causa da misericórdia de Cristo. A verdadeira "satisfação" encontra-se no sofrimento e na morte de Cristo, enquanto a exigência de fazer satisfação é contrária ao evangelho, como também o é o sistema de indulgências.
Nesta nova interpretação, o arrependimento não pode mais ser designado ação meritória. É, antes, o fruto da pregação de lei e evangelho. O juizo da ira realiza sua tarefa através da lei, acusando a consciência e mostrando ao homem que tudo nele é pecaminoso. A Palavra do perdão é proclamada pelo evangelho, que desperta a fé na miserícórdia e graça de Deus e transforma o homem de tal maneira que recebe nova mentalidade e o faz voltar seus olhos de si mesmo ao que Cristo é e faz. Entendido desta maneira, o arrependimento abrange a vida toda do cristão e descreve o que acontece quando a lei e o evangelho exercem sua influência e é produzida a justificação pela fé.

Texto retirado do livro: História da Teologia
Bengt Häglund - Concórdia Editora - Pág.: 189 a 191

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

FILME E PIZZA


Amanhã, 21 de agosto, nos reuniremos na igreja a partir das 20h. Se você deseja, venha se divertir conosco, vamos assistir ao filme O MENINO DO PIJAMA LISTRADO. Será mais um momento de diversão, um momento para exercitarmos a koinonia de nossa igreja. Nosso grupo está fechado, na Palavra de Deus , mas com o coração aberto para receber você. Venha!

VÍDEO - ...ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU

Amados irmãos, este vídeo foi gravado durante o culto carismático, ministrado no dia 18 de agosto de 2010; neste momento continuamos nosso Estudo sobre o Sermão do Monte, "assim na terra como no céu" faz parte da Oração do Pai Nosso, que estamos estudando neste momento.

VÍDEO CULTO CARISMÁTICO from episcopal carismatica on Vimeo.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

ÁUDIO - ...ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU.

Amados irmãos, este áudio foi gravado durante o culto carismático, ministrado no dia 18 de agosto de 2010; neste momento continuamos nosso Estudo sobre o Sermão do Monte, "assim na terra como no céu" faz parte da Oração do Pai Nosso, que estamos estudando neste momento.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/thPzhyQ8/UDIO_CULTO_CARISM_18_DE_AGOSTO.html

terça-feira, 17 de agosto de 2010

VÍDEO - QUANDO DEUS SE DESAGRADA DO SEU POVO - 3

Amados, este vídeo foi gravado domingo, dia 15 de agosto, ele é continuação da exposição sobre 1Co 10 1-13; sobre as 5 disposições do coração que levaram Deus a desaprovar seu povo no passado e que continuam presentes em nossa geração.

Sermão 15 de agosto from episcopal carismatica on Vimeo.

ÁUDIO - QUANDO DEUS SE DESAGRADA DO SEU POVO - 3

Amados, este áudio foi gravado domingo, dia 15 de agosto, ele é continuação da exposição sobre 1Co 10 1-13; sobre as 5 disposições do coração que levaram Deus a desaprovar seu povo no passado e que continuam presentes em nossa geração.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu ocmputador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/gZgc7rMz/udio_sermo_15_de_agosto.html

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

VÍDEO - SEJA FEITA A SUA VONTADE

Amados, este vídeo foi gravado durante o culto carismático, ministrado no dia 11 de agosto de 2010; neste momento continuamos nosso Estudo sobre o Sermão do Monte, "seja feita a sua vontade" faz parte da Oração do Pai Nosso, que estamos estudando neste momento.

Culto carismático 11 de agosto from episcopal carismatica on Vimeo.

ÁUDIO - SEJA FEITA A SUA VONTADE

Amados, este áudio foi gravado durante o culto carismático, ministrado no dia 11 de agosto de 2010; neste momento continuamos nosso Estudo sobre o Sermão do Monte, "seja feita a sua vontade" faz parte da Oração do Pai Nosso, que estamos estudando neste momento.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/sbOa_2OQ/udio_culto_carismtico_11_de_ag.html

terça-feira, 10 de agosto de 2010

VÍDEO - QUANDO DEUS SE DESAGRADA DO SEU POVO - 2

Amados, este vídeo foi gravado domingo, dia 08 de agosto, ele é continuação da exposição sobre 1Co 1-13; sobre as 5 disposições do coração que levaram Deus a desaprovar seu povo no passado e que continuam presentes em nossa geração.

vídeo sermão 08 de agosto from episcopal carismatica on Vimeo.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

ÁUDIO - QUANDO DEUS SE DESAGRADA DO SEU POVO - 2

Amados, este áudio foi gravado durante o culto do dia 08 de agosto de 2010, Sermão ministrado pelo Pastor Airton Williams. Nele , Pastor Airton continua a exposição em 1Co 1-13, sobre as 5 disposições do coração que levaram Deus a desaprovar o seu povo no passado e que continuam presentes em nossa geração.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/H-DuuuW_/udio_sermo_08_de_agosto.html

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

VÍDEO - VENHA O TEU REINO

Amados, este vídeo foi gravado durante o culto carismático do dia 04 de agosto de 2010, ministrado pelo Pastor Airton Williams, continuamos o nosso estudo sobre o Sermão do Monte; "Venha o teu reino", é parte da oração do Pai Nosso, que estamos estudando neste momento.

Vídeo culto carismático from episcopal carismatica on Vimeo.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

ÁUDIO - VENHA O TEU REINO

Amados, este áudio foi gravado durante o culto carismático do dia 04 de agosto de 2010, ministrado pelo Pastor Airton Williams, continuamos o nosso estudo sobre o Sermão do Monte; "Venha o teu reino", é parte da oração do Pai Nosso, que estamos estudando neste momento.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/kF-c1Vo4/udio_culto_carismtico_05_de_ag.html

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

VÍDEO ESCOLA DOMINICAL

Irmãos, este vídeo dá continuidade ao nosso estudo, onde no momento, nosso foco é a salvação. Foi gravado durante a Escola Dominical do dia 01 de agosto de 2010, ministrada pelo Pastor Airton Williams. Que a Palavra estudada possa alcançar a sua vida, e que Deus o abençõe.


Esc Dominical 01 de agosto from episcopal carismatica on Vimeo.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

ÁUDIO ESCOLA DOMINICAL

Amados, este áudio foi gravado durante a Escola Dominical do dia 01 de agosto de 2010, ministrada pelo Pastor Airton Williams; continuamos discutindo sobre a Salvação.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/0EyQoyA-/udio_esc_01_de_agosto.html

VÍDEO SERMÃO

Amados, este vídeo foi gravado durante o culto ministrado no dia 01 de agosto de 2010, pelo Pastor Airton Williams. Nesta mensagem nosso pastor começa uma exposição em 1Co 10.1-13 sobre as 5 disposições de coração que levaram Deus a desaprovar o seu povo no passado e que continuam presentes em nossa geração.


Vídeo Sermão 01 de agosto from episcopal carismatica on Vimeo.

UM CONSELHO

Em último lugar, permita-me dar um conselho a todos quantos desejam ser santos. Você quer ser santo? Você quer se tornar uma nova criatura? Então terá de começar com Cristo. Você simplesmente não conseguirá fazer coisa alguma e nem obterá qualquer progresso, enquanto não sentir o seu pecado e fraquezas, e não fugir para Ele. Ele é a raiz e o começo de toda a santidade; a maneira de alguém se tornar santo é vir a Ele, mediante a fé, unindo-se a Ele. Para os crentes, Cristo não é apenas sabedoria e justiça, mas é também a santificação deles. Algumas vezes, os homens procuram se tornar santos por seus próprios esforços. E quão triste é o seu papel. Eles labutam e esforçam-se e viram novas páginas do livro de suas vidas, e fazem muitas modificações. No entanto, à semelhança da mulher com hemorragia, antes dela haver apelado para Cristo, fazem tudo sem "nada aproveitar, antes, pelo contrário, indo a pior" (Mc 5.26). Eles correm inutilmente e labutam em vão; e não é de se admirar, porquanto estão começando pelo lado errado. Eles estão tentando erguer uma muralha de areia; e o trabalho deles desmorona tão rapidamente quanto o edificam. Estão baldeando a água de um barco furado e a água entra com maior rapidez do que eles são capazes de esgotá-la. Ninguém pode lançar outro fundamento para a "santidade" além daquele que foi lançado por Paulo, a saber, Cristo Jesus. "Porque sem mim nada podeis fazer" (Jo 15.5). A declaração de traill é severa, mas verdadeira: "A sabedoria fora de Cristo é insensatez que condena; a retidão fora de Cristo é culpa e condenação; a santificação fora de Cristo é imundícia e pecado; a redenção fora de Cristo é servidão e escravatura".
Você deseja alcançar a santidade? Você sente hoje um autêntico desejo de ser santo? Você quer ser participante da natureza divina? Nesse caso, vá a Cristo. Não espere por coisa alguma. Não espere por ninguém. Não procrastine. Não pense primeiramente em preparar-se. Vá a Ele e diga, nas palavras daquele belo hino:
Nada trago a Ti, Senhor; espero só em teu amor;
Todo indigno e imundo sou. Eu, sem Ti, perdido estou!
No teu sangue, ó Salvador, lava um pobre pecador.
Harpa Cristã, n• 47
Nem uma pedra, nem um tijolo é assentado na obra de nossa santificação, enquanto não formos a Cristo. A santidade é seu dom especial a seu povo crente. A santidade é a obra que Ele efetua nos corações dos crentes, através do Espírito que Ele lhes proporciona no íntimo. Cristo foi nomeado para ser "Príncipe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e a remissão de pecados". "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus"(At 5.31 e Jo 1.12). A santidade não se deriva dos laços de sangue: os pais não podem conferí-la a seus filhos; nem da vontade da carne: o homem não pode produzi-la em si mesmo; nem da vontade do homem: um ministro não pode transmiti-la a outrem por meio do batismo em água. A santidade procede de Cristo. Resulta da comunhão vital com Ele. É o fruto de um ramo vivo da Videira Verdadeira. Por conseguinte, aproxime-se de Cristo e diga-lhe: "Senhor, não somente salva-me da culpa do meu pecado; mas, igualmente, envia-me o teu Espírito que prometeste e liberta-me do poder do pecado. Torna-me santo. Ensina-me a fazer a tua vontade".
Você deseja continuar santo? Nesse caso, permaneça em Jesus Cristo. Cristo mesmo disse: "Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós... Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto" (Jo 15.4,5). Agradou ao Pai que em Cristo habitasse toda a plenitude - um completo suprimento para todas as carências do crente. Ele é o Médico ao qual você deve ir diariamente, se quiser manter saudável sua condição espiritual. Ele é o Maná que você precisa consumir diariamente e também é a Rocha da qual você precisará beber diariamente. O seu braço é o braço no qual você terá de apoiar-se a cada dia, enquanto estiver caminhando pelo deserto deste mundo. Não somente importa que você esteja arraigado nEle, mas você também precisa estar sendo edificado nEle. Paulo era um autêntico homem de Deus, um homem santo, um cristão que crescia e se desenvolvia; mas qual era o segredo de todo o seu progresso? Ele era alguém para quem Cristo era "tudo em todos". Ele nunca desviava a vista para longe de Jesus. Disse ele: "Tudo posso naquele que me fortalece". "Logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no filho de Deus." Portanto, façamos a mesma coisa (Hb 12.2; Fp 4.13; Gl 2.20).
Que todos aqueles que lerem estas páginas venham a conhecer essas realidades por experiência própria e não somente por ouvir dizer. Que todos sintamos a importância da santidade, muito mais do que temos sentido até o presente! Que os nossos dias sejam santos, então, nossa alma será feliz! Se tivermos de continuar vivendo, que vivamos para o Senhor e, se tivermos de morrer, que morramos para o Senhor e, se Ele nos vier buscar, que nos encontre em paz, sem qualquer defeito ou mácula!

Retirado do Livro: Santidade - sem a qual ninguém verá o Senhor
J.C. Ryle - Editora Fiel - Pág.: 83 a 85

CORAL DE SURDOS E MUDOS

Coral de Surdos e Mudos com o elenco de uma série de tv americana . Um vídeo que emociona e mostra que a tv, as vezes, pode fazer coisas boas.

domingo, 1 de agosto de 2010

ÁUDIO DO SERMÃO "QUANDO DEUS SE DESAGRADA DO SEU POVO" - 1Co 10.1-13

Amados, este áudio foi gravado durante o culto ministrado no dia 01 de agosto de 2010, pelo Pastor Airton Williams. Nesta mensagem nosso pastor começa uma exposição em 1Co 10.1-13 sobre as 5 disposições de coração que levaram Deus a desaprovar o seu povo no passado e que continuam presentes em nossa geração.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/ECy-u_pW/udio_sermo_01_agosto.html