Nenhuma igreja pode permanecer saudável por muito tempo se o seu púlpito não se mostrar forte. E púlpito algum é realmente forte se a Bíblia não for o alicerce de sua pregação. Isto, é claro, tem sido o cerne da mensagem deste livro. Porém, é digno de nova ênfase e o faremos com as palavras de D. Martyn Lloyd-Jones:
No momento em que você começa a se voltar da pregração para estes outros expedientes, você se achará passando por uma série constante de mudanças. Uma das vantagens de se ser idoso é que você tem experiência, de forma que, quando algo novo surge e você percebe as pessoas ficando empolgadas, você se encontra em posição de poder se lembrar de entusiasmo semelhante acontecido há quarenta anos. Assim, vê-se as modas e vogas e golpes surgindo, uns após outros na igreja. Cada um deles gera grande entusiasmo e emoção e é anunciado em alto e bom som como a coisa que vai tomar conta das igrejas, a coisa que haverá de resolver o problema. Diseram isso acerca de cada uma dessas novidades. Mas daqui alguns anos eles terão esquecido tudo, e outra façanha virá, ou outra idéia nova; alguém que tocou num veio de necessidade humana ou que possui uma compreensão psicológica do homem moderno. Aqui está a novidade, e todos correm para ali; mas logo ela mingua e desaparece, e outra coisa nova toma seu lugar.
Este é, com toda certeza, um estado triste e lamentável para a igreja cristã se encontrar, ou seja, ser como o mundo e exibir essas constantes mudanças de moda. Nesse estado, ela estará demonstrando que lhe faltam estabilidade, solidez e a mensagem contínua que sempre foram a glória da igreja cristã.
A pregação bíblica não pode ser elaborada de modo a atender as necessidades sentidas, resolver problemas psicológicos, divertir o auditório, fazer as pessoas sentirem-se bem acerca de si mesmas e satisfazer qualquer outro tipo de moda fútil que têm comandado os púlpitos desta era norteada por entretenimento. A pregação bíblica precisa exaltar a verdade de Deus e exigir que ela receba a devida atenção. Existe muito campo para inovação e criatividade dentro desses parâmetros, mas a mensagem, em si mesma, não pode ser de maneira alguma alterada ou abreviada, sem prostituir a responsabilidade da igreja. A verdade proclamada com poder fundamentada nas Escrituras, é o sine qua non da igreja. Qualquer outro tipo de pregação não é digna da igreja que Cristo está edificando.
Retirado do Livro: Com Vergonha da Evangelho - Quando a igreja se torna como o mundo
Editora Fiel - John MacArthur - Pág.: 218 e 219
No momento em que você começa a se voltar da pregração para estes outros expedientes, você se achará passando por uma série constante de mudanças. Uma das vantagens de se ser idoso é que você tem experiência, de forma que, quando algo novo surge e você percebe as pessoas ficando empolgadas, você se encontra em posição de poder se lembrar de entusiasmo semelhante acontecido há quarenta anos. Assim, vê-se as modas e vogas e golpes surgindo, uns após outros na igreja. Cada um deles gera grande entusiasmo e emoção e é anunciado em alto e bom som como a coisa que vai tomar conta das igrejas, a coisa que haverá de resolver o problema. Diseram isso acerca de cada uma dessas novidades. Mas daqui alguns anos eles terão esquecido tudo, e outra façanha virá, ou outra idéia nova; alguém que tocou num veio de necessidade humana ou que possui uma compreensão psicológica do homem moderno. Aqui está a novidade, e todos correm para ali; mas logo ela mingua e desaparece, e outra coisa nova toma seu lugar.
Este é, com toda certeza, um estado triste e lamentável para a igreja cristã se encontrar, ou seja, ser como o mundo e exibir essas constantes mudanças de moda. Nesse estado, ela estará demonstrando que lhe faltam estabilidade, solidez e a mensagem contínua que sempre foram a glória da igreja cristã.
A pregação bíblica não pode ser elaborada de modo a atender as necessidades sentidas, resolver problemas psicológicos, divertir o auditório, fazer as pessoas sentirem-se bem acerca de si mesmas e satisfazer qualquer outro tipo de moda fútil que têm comandado os púlpitos desta era norteada por entretenimento. A pregação bíblica precisa exaltar a verdade de Deus e exigir que ela receba a devida atenção. Existe muito campo para inovação e criatividade dentro desses parâmetros, mas a mensagem, em si mesma, não pode ser de maneira alguma alterada ou abreviada, sem prostituir a responsabilidade da igreja. A verdade proclamada com poder fundamentada nas Escrituras, é o sine qua non da igreja. Qualquer outro tipo de pregação não é digna da igreja que Cristo está edificando.
Retirado do Livro: Com Vergonha da Evangelho - Quando a igreja se torna como o mundo
Editora Fiel - John MacArthur - Pág.: 218 e 219
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