Estudo e Oração 29 de Junho from episcopal carismatica on Vimeo.
CONTRIBUIÇÕES
quarta-feira, 30 de junho de 2010
VÍDEO ESTUDO E ORAÇÃO
CULTO CARISMÁTICO
CULTO CARISMÁTICO - a partir do dia 07 de Julho, toda quarta-feira, às 20:00.
ÁUDIO ESTUDO E ORAÇÃO
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segunda-feira, 28 de junho de 2010
PRINCÍPIOS E IMPLICAÇÕES DE AMAR A DEUS
No entanto, é preciso observar que este fenômeno não é algo que surgiu em nosso século. Desde os tempos antigos que em nome de Deus, por amor a Ele, pessoas, igrejas tem tomado atitudes bárbaras, desumanas. Como exemplo, podemos citar os períodos das cruzadas quando milhares de vidas foram colhidas em nome de um zelo egoísta, mesquinho.
Em nossos dias, a compreensão do amor a Deus se voltou para a perspectiva da barganha. A teologia predominante nas igrejas evangélicas é a da prosperidade, onde Deus é visto como um mero benfeitor, ou um Pai sem direito a nada a não ser atender aos caprichos egoístas das pessoas que se dizem seus filhos ou filhas. "Cristãos" estão dispostos a fazerem qualquer sacrifício pela fé desde que haja uma recompensa financeira ou física.
Todavia, ao olharmos para o ensino bíblico, descobrimos que em momento algum a crueldade foi prova de amor a Deus, e nem mesmo a barganha que presenciamos em nossos dias. Este tipo de amor não é aquele que o Espírito jorrou em nossos corações.
Tomando Dt 6.5 por base, podemos observar alguns princípios claros que devem nortear nosso amor a Deus. O primeiro princípio a ser observado é que em Dt 6.5 o amor a Deus está calcado no fato dEle ser o único Deus (v.4). O texto não nos diz "amarás o Senhor teu Deus porque ele te dará bênçãos, riquezas, saúde, etc..." Não. O texto exige o amor a Yahweh porque Ele é o único Senhor. Isto implica dizer que devemos amar a Deus não pelo o que Ele pode nos dar, mas pelo o que Ele é.
Aqui se percebe a grande tensão de nossos dias entre o ser e o ter. No relacionamento com Deus esta mesma tensão se faz presente. E não é só a teologia da prosperidade que tem implantado o ensino herético de se buscar a Deus pelas bênçãos. A própria adoração cúltica de nossas comunidades tem, em muitos casos, ensinado o mesmo. Os fiéis são estimulados a irem ao culto para buscarem as bênçãos de Deus, o alimento que Ele dá. Eles não são ensinados a adorarem no sentido sacrificial, de se apresentarem para morrer e depois ressuscitar. E assim, as nossas igrejas ajudam a semear o ter no relacionamento com Deus.
Não se está negando com isto que da adoração advenham bênçãos para a comunidade, o que seria negar um ensino claro das Escrituras (e.g. Salmo 133). O que estamos recriminando é a busca dos favores espirituais, materiais e físicos em detrimento ao Doador deles. Hoje, bem como em outras épocas, há uma preocupação gigantesca com as bênçãos de Deus do que com o Deus das bênçãos. A ética cristã, no seu relacionamento com Deus, não busca as bênçãos, mas sim o Senhor destas.
O segundo princípio que deve nortear o amor a deus é o da exclusividade que Ele requer de seus adoradores. Justamente por ser Ele o único Senhor, seus servos devem centralizá-lo em suas próprias vidas. Em outras palavras, isto implica em monoteísmo. Nada deve ser objeto de nossa adoração a não ser Yahweh.
No Antigo Testamento tal entendimento se dava em relação aos deuses pagãos. É por isto que o decálogo, nos vv.2,3, ordena que não se faça imagem de nada com fins de adoração. A questão naquele contexto era visivel. Porém, não são poucas as vezes que encontramos no Antigo Testamento o povo de Israel se voltando para outros deuses.
No Novo Testamento o problema da idolatria é radicalizado por Jesus. Ele tira a idolatria do âmbito externo somente para acrescentar a idolatria interior. Esta é fruto do nosso egocentrismo.
Entre estas nós encontramos no ensino de Jesus a idolatria ao dinheiro (Mt 6.24). É neste contexto que Jesus dirá que não se pode servir a dois senhores. Deus requer exclusividade em nossas vidas.
Outro princípio importante na expressão de amor a Deus é que o amor exigido para com Ele é muito mais interior do que exterior. Não está no formalismo, nas regrinhas, nas tradições que as igrejas têm criado, mas na interioridade do nosso ser. O mandamento diz: "... de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de toda a tua força".
A compreensão judaica do amor a Deus desvirtuou por um caminho parecido com aquele que muitas igrejas abraçaram, inclusive dentro das nossas, a do formalismo. Amar a Deus é medido dentro de um conjunto de regras. "Isto pode", "aquilo não pode", são chavões costumeiros neste tipo de mentalidade.
Foi exatamente isto que os judeus fizeram. Eles confundiram o amor a Deus com a lei. Observá-la era o supra-sumo do amor. No entanto, eles esqueceram a misericórdia, a justiça e tantas outras coisas que deveriam caracterizar o relacionamento com Deus. E tudo isto ocorreu porque o amor era entendido numa perspectiva exterior, daquilo que se fazia para agradar, e não daquilo que era inerente à natureza, à vontade.
É interessante observar que no mandamento há uma ênfase tremenda sobre o todo. Isto não foi atentado pelos judeus, e parece que pela igreja do senhor Jesus também. Não é possível desassociar nossas atitudes do amor a Deus. Não existe o sagrado e o secular. Para aquele que ama a Deus tudo é santo, e tudo é feito com amor, pois é feito para o Senhor. todavia a vida é envolvida na resposta de amor a Deus.
Para exemplificar isto, o mandamento citado por Jesus faz uma adaptação no último elemento desta totalidade. Ao invés de citar "de toda a tua força" Ele diz "de todo o teu entendimento". É interessante, e ao mesmo tempo rico, observarmos o sentido destes elementos.
Amar a Deus "de todo o coração" implica num amor que se expressa por meio da entrega dos sentimentos e da disposição da vida. Quando amamos ao Senhor, verdadeiramente, a disposição do nosso coração é favorável à sua vontade. Porque fui justificado, em Cristo, mediante a fé, desfruto da paz com Deus (Rm 5.1), que me coloca numa relação de prazer com Deus. Meus intentos, anseios e projetos se lançam sobre Ele na busca de sua vontade para a minha vida. Amo a Deus de todo coração quando me submeto em alegria à sua Palavra. Ainda que esta fira meus interesses, terei prazer em obedecê-la, pois nela vejo o melhor de Deus para a minha vida.
Amar a Deus de toda a alma implica num amor demonstrado com toda a vida por meio das atitudes vivenciadas. Não são as meras observâncias religiosas, constitucionais que determinam o meu amor por Deus, mas sim o tipo de vida que levo, as atitudes que tomo no dia-a-dia. isto impede que meu amor se limite aos momentos de sentimentalismo, como se vê em nossos dias.
Amar a Deus com todo o entendimento implica em colocarmos nossa razão à sua disposição a fim de conhecê-lo melhor por meio do estudo sério de Sua Palavra. Esta atitude não só impede o sensacionalismo nas igrejas como dá sabedoria a respeito de nossa conduta na sociedade.
Como vemos, estes três elementos interiores do amor devido a Deus se entrelaçam trazendo equilíbrio em nossa postura diante do Senhor. O grande problema que temos enfrentado é que a tendência natural é a de se tomar um destes elementos e centralizá-lo como a norma máxima do amor devido ao Senhor, quando isto não encontra apoio nas Escrituras. Coração, alma e mente são colocados juntos para trazerem equilíbrio no nosso amor a Deus.
O quarto princípio é que o amor a Deus, apesar de envolver mais o interior do que o exterior, não invalida este último. A interioridadse é necessária para que os atos não sejam meros formalismos em busca de bênçãos. No entanto, este último clareia o sentido do primeiro. O amor a Deus pode e deve ser visto em atitudes exteriores.
No Antigo Testamento, segundo W. Warnach, o amor de Deus pelos homens é entendido como fidelidade à aliança. Por isso, o amor do ser humano para com Deus é uma obrigação contida no pacto da aliança, como um mandamento fundamental que está em estreita relação com o serviço (também cultural) de Deus, e a observância de outros estatudos da aliança (Ex 20.6; Dt 6.2-9; 7.9; 10.12s; 11.1,13; 30.10,16 e outros).
Por estas razões, o amor a Deus se reduz quase ao temor de Deus (Dt 10.12; 13.4s), "e se efetua, principalmente, na adoração de Javé como único Deus verdadeiro com a exclusão radical de qualquer culto idolátrico (Ex 20.2-6; 22.19,32s; 34.11-17; Dt 4.9-24; 5.7ss; 6.13; 11.13; 12.29-31)".
Nos profetas acontece basicamente o mesmo, porém, estes já passam a dar uma observância à questão do interior. Eles perceberam que o formalismo estava matando o verdadeiro sentido de amar a Deus. É por isso que os vemos advertindo o povo a que converta o coração (Is 1.16-20; 55.5s; Jr 3.12; Ez 18.30ss; Am 5.14ss; Jl 2.12; Jn 4.2).
No Novo testamento estas formas exteriores de amor a Deus não estão presas a ideia da aliança. O amor ali é primário, fundamental e incondicional. Ele visa o ser humano como um todo exigindo deste uma decisão (Mt 6.24; Lc 16.13).
Isto se manifesta por meio de uma confiança sem restrições (Mt 6.25), e depois numa preocupação exclusiva pelo Reino de Deus e sua justiça (Mt 6.33).
A implicação disto é uma afirmação e execução irrestrita da vontade do Pai (Mt 6.10; 7.21). É esta obediência amorosa que faz o discípulo renunciar a tudo por Jesus e tomar sua cruz (Mc 8.34; Lc 14.26,27).
Como observamos o amor a Deus é uma realidade que brota de dentro de nós para expressar-se na observância obediente de sua vontade. isto implica em fidelidade, adoração cúltica e cumprimento vivencial de sua Palavra. Assim, a melhor exposição sobre as implicações práticas do amor a Deus encontramos no Decálogo (Ex 20.1-17), onde os quatro primeiros mandamentos especificam atitudes coerentes com os princípios delineados acima quando somos trazidos à reconciliação com o Criador por meio de Jesus Cristo, Seu Filho amado.
retirado do livro: O Amor de Deus Derramado em Nossos Corações
Airton Williams Vasconcelos Barboza - Fonte Editorial. Pág.: 94 a 99
VÍDEO SERMÃO
Vídeo Sermão 27 de junho from episcopal carismatica on Vimeo.
ÁUDIO SERMÃO
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domingo, 27 de junho de 2010
O CAMINHO MISSIONÁRIO DE DEUS - O PROPÓSITO DA MISSÃO
Para usar um termo mais abrangente, podemos descrever o propósito da missão como sendo de restauração, é a missão da salvação. Aquilo que Deus criou, ele pretende restaurar. Contudo, a restauração é salvação não só no sentido poupar, mas também no sentido de julgar. Haverá um novo céu e uma nova terra, mas isto através do sofrimento, tribulação e julgamento. A mensagem de restauração no Velho Testamento, consistentemente, inclui estas duas dimenções de salvação e de julgamento. Vemo-nas no relato do dilúvio (julgamento) e da arca (salvação), da torre de Babel (julgamento) e do chamamento de Abraão (salvação), no Êxodo, na aliança com Israel e na conquista de Canaã. Vemo-nas nas críticas dos profetas (julgamento) e nas suas promessas de salvação vindoura. Ou misericórdia ou julgamento, era a sorte dada a Israel e às nações, de acordo com o seu relacionamento de dependência de Deus e com o seu relacionamento de misericórdia com a criação, duas características da imagem de Deus no homem. Por isso tanto a adoração apropriada e genuína para com Deus quanto a justiça expressa nos relacionamentos sociais e ecológicos dentro e fora de Israel, eram o critério usado para determinar a reação divina , ou julgamento ou salvação, ambos como alvo da restauração da criação e da humanidade.
Este critério duplo, adoração e justiça, integra as dimensões pessoais e sociais da missão de restauração, fundindo as distinções espirituais e materiais da fé. A verdadeira espiritualidade terá expressão mais aguda nas relações concretas em que o povo de Deus vive.
Esta perspectiva do propósito restaurador da missão nos guarda contra as falsas dicotomias da tarefa missionária e da fé. Restauração é este propósito, portanto a obra redentora de Jesus Cristo e a evangelização permanecem centrais à missão de Deus. Contudo, esta redenção deve ser entendida como resultando tanto em adoração própria e sincera a Deus quanto em relações de justiça com o próximo humano e com toda a criação.
Em termos de adoração no Brasil, isto implica na dinamização nas igrejas cristãs, do culto e especialmente na liturgia. Implica na valorização e implementação de músicas e liturgias contextualizadas, com conteúdo bíblico e expressão afetiva, enfim, um culto que leve o povo à profunda e sincera adoração e não ao mero estímulo intelectual. Também implica em denunciar toda idolatria da adoração ao Deus único, desde as expressões populares do catolicismo com a sua iconolatria e adoração mariana até as diversas manifestações de espiritismo com a sua adoração sincrética. Enquanto os evangélicos têm reparado mais o primeiro, é o segundo que representa cada vez mais um desafio à adoração monoteista e cristã.
Certamente, o sincretismo espírita representa hoje para a igreja brasileira um desafio à adoração singular a Iahweh do tamanho do desafio do baalismo cananeu.
O propósito da missão como sendo a restauração, além de implicar em adoração própria, também implica em relações de justiça dentro e fora do povo de Deus. Decerto, pouco o povo de Deus teria de testemunho quanto às questões de justiça se no seu próprio meio estes padrões não encontrassem expressão. Ser povo de Deus implica em refletir algo do caráter de Deus, e isto inclui fundamentalmente a qualidade de justiça. Por isso, a diaconia na igreja primitiva assumiu uma importância essencial para o seu testemunho no mundo. Infelizmente, em questões de justiça social, a igreja brasileira formulou sua perspectiva de envolvimento grandemente em contraposição ao "evangelho social" dos modernistas, em contraposição à doutrina de boas obras do espiritismo e do catolicismo, em contraposição à analise marxista (que se diz atéia) de estruturas sociais, em contraposição à temida teologia da libertação e de acordo com um evangelho truncado de alguns missionários estrangeiros, que acredita que a conversão pessoal em grande número deve preceder qualquer tentavia de melhorar o mundo. Todavia, a igreja necessita de uma perspectiva bíblica da sua tarefa para formular seu entendimento sobre estas questões, não em contraposição às perspectivas X, Y e Z, e nem de acordo com as formulações teológicas importadas que refletem brigas teológicas estrangeiras, mas de acordo com os padrões e ensinos bíblicos. Tal como sendo a restauração dos seres humanos e da criação toda; e esta participação se manifestará através de uma adoração sincera e exclusiva ao Senhor e através de padrões de justiça dentro da igreja que a qualifique a anunciar o domínio de Deus pelo mundo, o que implica, simultâneamente, em padrões de justiça no mundo.
Retirado do livro: O Caminho missionário de Deus - Uma teologia bíblica de missões
Timóteo Carriker. Editora Palavra - Pág.: 172 a 175
sexta-feira, 25 de junho de 2010
O CASO DO JESUS HITÓRICO
retirado do livro: A Face de Deus ( Os perigos e as delícias da intimidade espiritual)
Michael Horton - Editora Cultura Cristã - Pág. 115 a 117
quinta-feira, 24 de junho de 2010
SOFRER PODE SER BOM PARA VOCÊ!
Na verdade mesmo aquelas coisas que estão relacionadas em Romanos 8.35,38 e 39, que são tribulação, tristeza, perseguição, fome, nudez, perigo, espada, morte, principados, poderes, altura e profundidade, as quais, sob uma perspectiva humana, são realmente terríveis, são deliberadamente permitidas por Deus em nossas vidas. Ele planejou cada uma, em seu propósito amoroso e bondoso para conosco, como um meio de moldar-nos à imagem de Jesus.
Quando o comunismo lançou suas garras sobre a China na década de 40, os cristãos experimentaram perseguição e perigo. Anos mais tarde, o poema abaixo foi encontrado rabiscado na Bíblia de um missionário desconhecido. A "teologia da prosperidade" não teria recebido crédito junto a este cristão, o qual aprendeu a ver a presença de Deus em tempos difíceis.
Apesar de simples, sem refinamento poético, ela expressa maravilhosamente a confiança de que a mão de Deus está sobre nós e age em nossas vidas.
O ESCULTOR
Um bloco de mármore, inerte e silencioso,
Jazia diante do escultor
Que o feria com mão firme e bem treinada,
Materializando assim, de golpe em golpe,
A visão de sua mente.
No começo, com golpes rudes de talhadeira,
Sem poupar destruía os cantos,
Mas a forma logo apareceu.
E, então, com ferramentas menores
E golpes mais leves e precisos,
Fez a imagem perfeita aparecer.
Assim, com habilidade e perfeição,
Com mão perita e firme,
Quanto menos mármore restava,
Mais próximo da perfeição chegava.
Deus assim, divinamente, opera naqueles
Que Ele, nos tempos eternos escolheu,
Para mostrar a obra de sua graça,
E, de golpe em golpe neles formar
A imagem de seu Filho!
Que bênção é saber que aquele,
Em cujas mãos estão as ferramentas,
Contempla, na obra, seu próprio Filho Amado!
Os cuidados e tristezas, dia após dia,
As tribulações que encobrem o caminho
Cooperam para o bem;
E nada jamais acontece por acaso
A quem Deus tem chamado,
Nos quais opera seu amor.
E, quando tivermos alcançado a glória,
Trazendo em nós a perfeita imagem de Cristo,
Nós vamos louvar sua graça soberana,
E abençoar a mão celeste
Que, nos golpes sobre o mármore cá na terra,
Esculpiu-nos, segundo sua bondosa vontade.
O autor com certeza não teria sido exceção ao fato de que ninguém busca o sofrimento, uma vez que o sofrimento realmente nos fere e não nos parece necessariamente uma "experiência espiritual!" Pode parecer exatamento o oposto! Deus pode parecer notavelmente ausente. Todavia, esse servo de Deus descobriu a verdade de Romanos 8 e, mesmo diante da morte, podia confiar na fidelidade de Deus.
Retirado do Livro: Se Deus já sabe, por que orar?
Douglas F. Kelly - editora cultura cristã, Pág 88 a 89.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
VÍDEO ESTUDO E ORAÇÃO
Culto de Estudo e Oração from episcopal carismatica on Vimeo.
ÁUDIO ESTUDO E ORAÇÃO
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segunda-feira, 21 de junho de 2010
VÍDEO SERMÃO
Sermão 20 de junho from episcopal carismatica on Vimeo.
domingo, 20 de junho de 2010
ÁUDIO SERMÃO
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ESTOU TRISTE
Pr. Airton Williams
sábado, 19 de junho de 2010
Graça Barata e Graça Preciosa - Dietrich Bonhoeffer
A graça preciosa é o tesouro oculto no campo, por amor do qual o homem sai e vende com alegria tudo quanto tem: a pérola preciosa, para adquirir a qual o comerciante se desfaz de todos os seus bens; o governo régio de Cristo, por amor do qual o homem arranca o olho que o escandaliza; o chamado de Jesus Cristo, ao ouvir do qual o discípulo larga as suas redes e o segue.
A graça preciosa é o evangelho que há de se procurar sempre de novo, o dom pelo qual se tem que orar, a porta à qual se tem que bater. Essa graça é preciosa porque chama ao discipulado, e é graça por chamar ao discipulado de Jesus Cristo; é preciosa por custar a vida ao homem, e é graça por, assim, lhe dar a vida; é preciosa ao condenar o pecado, e é graça por justificar o pecador. Essa graça é sobretudo preciosa por tê-lo sido para Deus, por ter custado a Deus a vida de seu Filho - "fostes comprados por preço" - e porque não pode ser barato para nós aquilo que para Deus custou caro. A graça é graça sobretudo por Deus não ter achado que seu Filho fosse preço demasiado caro a pagar pela nossa vida, antes o deu por nós. A graça preciosa é a encarnação de Deus.
A graça preciosa é a graça considerada santuário de Deus, que tem que ser preservado do mundo, não lançado aos cães; e é graça como palavra viva, a Palavra de Deus que ele próprio pronuncia de acordo com seu beneplácito. Chega até nós como gracioso chamado ao discipulado de Jesus; vem como palavra de perdão ao espírito angustiado e ao coração esmagado. A graça é preciosa por obrigar o indivíduo a sujeitar-se ao jugo do discipulado de Jesus Cristo. As palavras de Jesus: "O meu jugo é suave e o meu fardo é leve" são expressões da graça.
Fonte: BONHOEFFER, Dietrich. Discipulado. São Leopoldo, RS: Sinodal, 2001. p. 9-11
quinta-feira, 17 de junho de 2010
VÍDEO ESTUDO E ORAÇÄO
Estudo e Oração 16 de junho from episcopal carismatica on Vimeo.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
ÁUDIO ESTUDO E ORAÇÃO
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segunda-feira, 14 de junho de 2010
MUDANÇA
Graça e Paz a todos!
VÍDEO SERMÄO
Sermão 13 de Junho from episcopal carismatica on Vimeo.
domingo, 13 de junho de 2010
ÁUDIO SERMÃO
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DIA DO PASTOR
Hoje, as Igrejas Episcopais Carismáticas comemoram o Dia do Pastor. Decidi postar esta mensagem por ser um testemunho espontâneo da esposa de um pastor que vive o dia-a-dia das suas lutas.
2º DOMINGO DE JUNHO
DIA DO PASTOR
Existe alguém em nossas vidas que sendo homem, luta com todas as forças para seguir as pisadas do grande Pastor, Jesus Cristo.
Que se esforça e eu sei o quanto no cumprimento do dever para dar um bom exemplo de Pastor, marido, pai e amigo.
Que está sempre pronto a oferecer uma palavra confortadora, orientadora, e transmitir santos ensinamentos. Que vibra com o progresso da Paróquia que Deus lhe confiou e se emociona quando novas ovelhas chegam.
Que procura ser humilde, quando é tentado a se exaltar. Que muitas vezes passa noites mal dormidas, “eu que o diga” preocupado com as responsabilidades que lhe pesam sobre os ombros.
Que quase sempre deixa de desfrutar a companhia da esposa e dos filhos para cumprir a tempo os compromissos que o Sacerdócio lhe impõe.
Meu Deus amado, te agradeço pelo marido, pai, amigo e Pastor que Tu nos deste.
Continue sempre assim dedicado,
generoso e extremamente verdadeiro.
Amo você Fiinho!
Eveline, Rhavel, Leonardo Mateus
e Família Deus Conosco
Pax et bonum – Paz e bem!
Rev. Marcelo Mateus†
Reitor
terça-feira, 8 de junho de 2010
VÍDEO CULTO DE ESTUDO E ORAÇÃO
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ÁUDIO CULTO DE ESTUDO E ORAÇÃO
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segunda-feira, 7 de junho de 2010
VÍDEO SERMÃO
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domingo, 6 de junho de 2010
ÁUDIO SERMÃO
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quinta-feira, 3 de junho de 2010
VÍDEO ESCOLA DOMINICAL
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quarta-feira, 2 de junho de 2010
ÁUDIO ESCOLA DOMINICAL
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VÍDEO CULTO DE ESTUDO
ÁUDIO CULTO DE ESTUDO
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terça-feira, 1 de junho de 2010
ÁUDIO SERMÃO
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