CONTRIBUIÇÕES

Amados irmãos e irmãs, a paz de Cristo. Se for da sua vontade, e direção do Senhor em sua vida, contribuir com este ministério, mantemos a conta abaixo para contribuições à nossa igreja. Antecipadamente, agradecemos a todos pelo carinho e amor, e rogamos as ricas bênçãos do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo sobre vós. Um forte abraço. Pr. Airton Williams -Banco Sicoob (756) , Agência 4332, Conta 4428-8 - CNPJ 33.413.053/0001-93 em nome da Igreja Cristã de Confissão Reformada. Quaisquer dúvidas, peço a gentileza de que entrem em contato: iccreformada@gmail.com

quarta-feira, 30 de junho de 2010

VÍDEO ESTUDO E ORAÇÃO

Amados Irmãos, neste vídeo o nosso Irmão Pedro Antônio, ministra sobre o Livro de Marcos, Capítulo 5.21-43, no Culto de Estudo e Oração do dia 29 de Junho de 2010.

Estudo e Oração 29 de Junho from episcopal carismatica on Vimeo.

CULTO CARISMÁTICO

Amados irmãos e irmãs, a paz de Cristo. A partir do dia 07 de Julho (quarta-feira), nossa igreja iniciará o Culto Carismático, um culto de adoração e intercessão praticado por nossas igrejas no Brasil. Juntos adoraremos ao Senhor da vida, ouviremos sua Palavra, celebraremos a Eucaristia e intercederemos ao Senhor por sua vida e necessidade. Convidamos a todos os membros de nossa paróquia e a todos que desejam participar de um momento de refrigério para a alma a participar conosco destas noites de graça na presença do nosso Deus.

CULTO CARISMÁTICO - a partir do dia 07 de Julho, toda quarta-feira, às 20:00.

ÁUDIO ESTUDO E ORAÇÃO

Amados, este áudio foi gravado durante o Culto de Estudo e Oração ministrado no dia 29 de Junho de 2010, pelo irmão Pedro Antônio.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/iOw2KPsu/udio_estudo_e_orao_29_de_junho.html

segunda-feira, 28 de junho de 2010

PRINCÍPIOS E IMPLICAÇÕES DE AMAR A DEUS

O estudo e a compreensão do amor a Deus é de suma importância na discussão da ética cristã. Isto porque, muitos evangélicos têm tomado atitudes incoerentes em nome deste amor.
No entanto, é preciso observar que este fenômeno não é algo que surgiu em nosso século. Desde os tempos antigos que em nome de Deus, por amor a Ele, pessoas, igrejas tem tomado atitudes bárbaras, desumanas. Como exemplo, podemos citar os períodos das cruzadas quando milhares de vidas foram colhidas em nome de um zelo egoísta, mesquinho.
Em nossos dias, a compreensão do amor a Deus se voltou para a perspectiva da barganha. A teologia predominante nas igrejas evangélicas é a da prosperidade, onde Deus é visto como um mero benfeitor, ou um Pai sem direito a nada a não ser atender aos caprichos egoístas das pessoas que se dizem seus filhos ou filhas. "Cristãos" estão dispostos a fazerem qualquer sacrifício pela fé desde que haja uma recompensa financeira ou física.
Todavia, ao olharmos para o ensino bíblico, descobrimos que em momento algum a crueldade foi prova de amor a Deus, e nem mesmo a barganha que presenciamos em nossos dias. Este tipo de amor não é aquele que o Espírito jorrou em nossos corações.
Tomando Dt 6.5 por base, podemos observar alguns princípios claros que devem nortear nosso amor a Deus. O primeiro princípio a ser observado é que em Dt 6.5 o amor a Deus está calcado no fato dEle ser o único Deus (v.4). O texto não nos diz "amarás o Senhor teu Deus porque ele te dará bênçãos, riquezas, saúde, etc..." Não. O texto exige o amor a Yahweh porque Ele é o único Senhor. Isto implica dizer que devemos amar a Deus não pelo o que Ele pode nos dar, mas pelo o que Ele é.
Aqui se percebe a grande tensão de nossos dias entre o ser e o ter. No relacionamento com Deus esta mesma tensão se faz presente. E não é só a teologia da prosperidade que tem implantado o ensino herético de se buscar a Deus pelas bênçãos. A própria adoração cúltica de nossas comunidades tem, em muitos casos, ensinado o mesmo. Os fiéis são estimulados a irem ao culto para buscarem as bênçãos de Deus, o alimento que Ele dá. Eles não são ensinados a adorarem no sentido sacrificial, de se apresentarem para morrer e depois ressuscitar. E assim, as nossas igrejas ajudam a semear o ter no relacionamento com Deus.
Não se está negando com isto que da adoração advenham bênçãos para a comunidade, o que seria negar um ensino claro das Escrituras (e.g. Salmo 133). O que estamos recriminando é a busca dos favores espirituais, materiais e físicos em detrimento ao Doador deles. Hoje, bem como em outras épocas, há uma preocupação gigantesca com as bênçãos de Deus do que com o Deus das bênçãos. A ética cristã, no seu relacionamento com Deus, não busca as bênçãos, mas sim o Senhor destas.
O segundo princípio que deve nortear o amor a deus é o da exclusividade que Ele requer de seus adoradores. Justamente por ser Ele o único Senhor, seus servos devem centralizá-lo em suas próprias vidas. Em outras palavras, isto implica em monoteísmo. Nada deve ser objeto de nossa adoração a não ser Yahweh.
No Antigo Testamento tal entendimento se dava em relação aos deuses pagãos. É por isto que o decálogo, nos vv.2,3, ordena que não se faça imagem de nada com fins de adoração. A questão naquele contexto era visivel. Porém, não são poucas as vezes que encontramos no Antigo Testamento o povo de Israel se voltando para outros deuses.
No Novo Testamento o problema da idolatria é radicalizado por Jesus. Ele tira a idolatria do âmbito externo somente para acrescentar a idolatria interior. Esta é fruto do nosso egocentrismo.
Entre estas nós encontramos no ensino de Jesus a idolatria ao dinheiro (Mt 6.24). É neste contexto que Jesus dirá que não se pode servir a dois senhores. Deus requer exclusividade em nossas vidas.
Outro princípio importante na expressão de amor a Deus é que o amor exigido para com Ele é muito mais interior do que exterior. Não está no formalismo, nas regrinhas, nas tradições que as igrejas têm criado, mas na interioridade do nosso ser. O mandamento diz: "... de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de toda a tua força".
A compreensão judaica do amor a Deus desvirtuou por um caminho parecido com aquele que muitas igrejas abraçaram, inclusive dentro das nossas, a do formalismo. Amar a Deus é medido dentro de um conjunto de regras. "Isto pode", "aquilo não pode", são chavões costumeiros neste tipo de mentalidade.
Foi exatamente isto que os judeus fizeram. Eles confundiram o amor a Deus com a lei. Observá-la era o supra-sumo do amor. No entanto, eles esqueceram a misericórdia, a justiça e tantas outras coisas que deveriam caracterizar o relacionamento com Deus. E tudo isto ocorreu porque o amor era entendido numa perspectiva exterior, daquilo que se fazia para agradar, e não daquilo que era inerente à natureza, à vontade.
É interessante observar que no mandamento há uma ênfase tremenda sobre o todo. Isto não foi atentado pelos judeus, e parece que pela igreja do senhor Jesus também. Não é possível desassociar nossas atitudes do amor a Deus. Não existe o sagrado e o secular. Para aquele que ama a Deus tudo é santo, e tudo é feito com amor, pois é feito para o Senhor. todavia a vida é envolvida na resposta de amor a Deus.
Para exemplificar isto, o mandamento citado por Jesus faz uma adaptação no último elemento desta totalidade. Ao invés de citar "de toda a tua força" Ele diz "de todo o teu entendimento". É interessante, e ao mesmo tempo rico, observarmos o sentido destes elementos.
Amar a Deus "de todo o coração" implica num amor que se expressa por meio da entrega dos sentimentos e da disposição da vida. Quando amamos ao Senhor, verdadeiramente, a disposição do nosso coração é favorável à sua vontade. Porque fui justificado, em Cristo, mediante a fé, desfruto da paz com Deus (Rm 5.1), que me coloca numa relação de prazer com Deus. Meus intentos, anseios e projetos se lançam sobre Ele na busca de sua vontade para a minha vida. Amo a Deus de todo coração quando me submeto em alegria à sua Palavra. Ainda que esta fira meus interesses, terei prazer em obedecê-la, pois nela vejo o melhor de Deus para a minha vida.
Amar a Deus de toda a alma implica num amor demonstrado com toda a vida por meio das atitudes vivenciadas. Não são as meras observâncias religiosas, constitucionais que determinam o meu amor por Deus, mas sim o tipo de vida que levo, as atitudes que tomo no dia-a-dia. isto impede que meu amor se limite aos momentos de sentimentalismo, como se vê em nossos dias.
Amar a Deus com todo o entendimento implica em colocarmos nossa razão à sua disposição a fim de conhecê-lo melhor por meio do estudo sério de Sua Palavra. Esta atitude não só impede o sensacionalismo nas igrejas como dá sabedoria a respeito de nossa conduta na sociedade.
Como vemos, estes três elementos interiores do amor devido a Deus se entrelaçam trazendo equilíbrio em nossa postura diante do Senhor. O grande problema que temos enfrentado é que a tendência natural é a de se tomar um destes elementos e centralizá-lo como a norma máxima do amor devido ao Senhor, quando isto não encontra apoio nas Escrituras. Coração, alma e mente são colocados juntos para trazerem equilíbrio no nosso amor a Deus.
O quarto princípio é que o amor a Deus, apesar de envolver mais o interior do que o exterior, não invalida este último. A interioridadse é necessária para que os atos não sejam meros formalismos em busca de bênçãos. No entanto, este último clareia o sentido do primeiro. O amor a Deus pode e deve ser visto em atitudes exteriores.
No Antigo Testamento, segundo W. Warnach, o amor de Deus pelos homens é entendido como fidelidade à aliança. Por isso, o amor do ser humano para com Deus é uma obrigação contida no pacto da aliança, como um mandamento fundamental que está em estreita relação com o serviço (também cultural) de Deus, e a observância de outros estatudos da aliança (Ex 20.6; Dt 6.2-9; 7.9; 10.12s; 11.1,13; 30.10,16 e outros).
Por estas razões, o amor a Deus se reduz quase ao temor de Deus (Dt 10.12; 13.4s), "e se efetua, principalmente, na adoração de Javé como único Deus verdadeiro com a exclusão radical de qualquer culto idolátrico (Ex 20.2-6; 22.19,32s; 34.11-17; Dt 4.9-24; 5.7ss; 6.13; 11.13; 12.29-31)".
Nos profetas acontece basicamente o mesmo, porém, estes já passam a dar uma observância à questão do interior. Eles perceberam que o formalismo estava matando o verdadeiro sentido de amar a Deus. É por isso que os vemos advertindo o povo a que converta o coração (Is 1.16-20; 55.5s; Jr 3.12; Ez 18.30ss; Am 5.14ss; Jl 2.12; Jn 4.2).
No Novo testamento estas formas exteriores de amor a Deus não estão presas a ideia da aliança. O amor ali é primário, fundamental e incondicional. Ele visa o ser humano como um todo exigindo deste uma decisão (Mt 6.24; Lc 16.13).
Isto se manifesta por meio de uma confiança sem restrições (Mt 6.25), e depois numa preocupação exclusiva pelo Reino de Deus e sua justiça (Mt 6.33).
A implicação disto é uma afirmação e execução irrestrita da vontade do Pai (Mt 6.10; 7.21). É esta obediência amorosa que faz o discípulo renunciar a tudo por Jesus e tomar sua cruz (Mc 8.34; Lc 14.26,27).
Como observamos o amor a Deus é uma realidade que brota de dentro de nós para expressar-se na observância obediente de sua vontade. isto implica em fidelidade, adoração cúltica e cumprimento vivencial de sua Palavra. Assim, a melhor exposição sobre as implicações práticas do amor a Deus encontramos no Decálogo (Ex 20.1-17), onde os quatro primeiros mandamentos especificam atitudes coerentes com os princípios delineados acima quando somos trazidos à reconciliação com o Criador por meio de Jesus Cristo, Seu Filho amado.

retirado do livro: O Amor de Deus Derramado em Nossos Corações
Airton Williams Vasconcelos Barboza - Fonte Editorial. Pág.: 94 a 99

VÍDEO SERMÃO

Amados, este vídeo foi gravado durante o culto ministrado no dia 27 de Junho de 2010, pelo Irmão Denis Izidro. A Palavra neste culto foi ministrada na 2ª Epístola de João, Capítulo 2, versículos 1 a 6.

Vídeo Sermão 27 de junho from episcopal carismatica on Vimeo.

ÁUDIO SERMÃO

Amados, este áudio foi gravado durante o culto ministrado pelo irmão Denis Izidro, no dia 27 de junho de 2010.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/HqgBSRD2/_2__udio_sermo_27_de_junho.html

domingo, 27 de junho de 2010

O CAMINHO MISSIONÁRIO DE DEUS - O PROPÓSITO DA MISSÃO

Se a missão tem como principal ator Deus, ressaltamos que Deus tem como principal atividade uma missão. A própria existência do Velho Testamento, e de toda a Bíblia, é a primeira evidência de que Deus tem uma missão, um propósito no mundo. Não é um Deus da reflexão filosófica, fruto das nossas mais espertas cogitações. Mas é o Deus que age no nosso meio, que se revela por si mesmo a nós e que tem uma finalidade para sua criação. Se a origem da missão está em Deus - "no princípio criou Deus..." - seu fim está no alcance universal da sua misericórdia e graça - " a graça do Senhor Jesus seja com todos" (apocalipse 22.21). Portanto, toda a extensão da Bíblia reflete um tema integrante e unificador, a missão.
Para usar um termo mais abrangente, podemos descrever o propósito da missão como sendo de restauração, é a missão da salvação. Aquilo que Deus criou, ele pretende restaurar. Contudo, a restauração é salvação não só no sentido poupar, mas também no sentido de julgar. Haverá um novo céu e uma nova terra, mas isto através do sofrimento, tribulação e julgamento. A mensagem de restauração no Velho Testamento, consistentemente, inclui estas duas dimenções de salvação e de julgamento. Vemo-nas no relato do dilúvio (julgamento) e da arca (salvação), da torre de Babel (julgamento) e do chamamento de Abraão (salvação), no Êxodo, na aliança com Israel e na conquista de Canaã. Vemo-nas nas críticas dos profetas (julgamento) e nas suas promessas de salvação vindoura. Ou misericórdia ou julgamento, era a sorte dada a Israel e às nações, de acordo com o seu relacionamento de dependência de Deus e com o seu relacionamento de misericórdia com a criação, duas características da imagem de Deus no homem. Por isso tanto a adoração apropriada e genuína para com Deus quanto a justiça expressa nos relacionamentos sociais e ecológicos dentro e fora de Israel, eram o critério usado para determinar a reação divina , ou julgamento ou salvação, ambos como alvo da restauração da criação e da humanidade.
Este critério duplo, adoração e justiça, integra as dimensões pessoais e sociais da missão de restauração, fundindo as distinções espirituais e materiais da fé. A verdadeira espiritualidade terá expressão mais aguda nas relações concretas em que o povo de Deus vive.
Esta perspectiva do propósito restaurador da missão nos guarda contra as falsas dicotomias da tarefa missionária e da fé. Restauração é este propósito, portanto a obra redentora de Jesus Cristo e a evangelização permanecem centrais à missão de Deus. Contudo, esta redenção deve ser entendida como resultando tanto em adoração própria e sincera a Deus quanto em relações de justiça com o próximo humano e com toda a criação.
Em termos de adoração no Brasil, isto implica na dinamização nas igrejas cristãs, do culto e especialmente na liturgia. Implica na valorização e implementação de músicas e liturgias contextualizadas, com conteúdo bíblico e expressão afetiva, enfim, um culto que leve o povo à profunda e sincera adoração e não ao mero estímulo intelectual. Também implica em denunciar toda idolatria da adoração ao Deus único, desde as expressões populares do catolicismo com a sua iconolatria e adoração mariana até as diversas manifestações de espiritismo com a sua adoração sincrética. Enquanto os evangélicos têm reparado mais o primeiro, é o segundo que representa cada vez mais um desafio à adoração monoteista e cristã.
Certamente, o sincretismo espírita representa hoje para a igreja brasileira um desafio à adoração singular a Iahweh do tamanho do desafio do baalismo cananeu.
O propósito da missão como sendo a restauração, além de implicar em adoração própria, também implica em relações de justiça dentro e fora do povo de Deus. Decerto, pouco o povo de Deus teria de testemunho quanto às questões de justiça se no seu próprio meio estes padrões não encontrassem expressão. Ser povo de Deus implica em refletir algo do caráter de Deus, e isto inclui fundamentalmente a qualidade de justiça. Por isso, a diaconia na igreja primitiva assumiu uma importância essencial para o seu testemunho no mundo. Infelizmente, em questões de justiça social, a igreja brasileira formulou sua perspectiva de envolvimento grandemente em contraposição ao "evangelho social" dos modernistas, em contraposição à doutrina de boas obras do espiritismo e do catolicismo, em contraposição à analise marxista (que se diz atéia) de estruturas sociais, em contraposição à temida teologia da libertação e de acordo com um evangelho truncado de alguns missionários estrangeiros, que acredita que a conversão pessoal em grande número deve preceder qualquer tentavia de melhorar o mundo. Todavia, a igreja necessita de uma perspectiva bíblica da sua tarefa para formular seu entendimento sobre estas questões, não em contraposição às perspectivas X, Y e Z, e nem de acordo com as formulações teológicas importadas que refletem brigas teológicas estrangeiras, mas de acordo com os padrões e ensinos bíblicos. Tal como sendo a restauração dos seres humanos e da criação toda; e esta participação se manifestará através de uma adoração sincera e exclusiva ao Senhor e através de padrões de justiça dentro da igreja que a qualifique a anunciar o domínio de Deus pelo mundo, o que implica, simultâneamente, em padrões de justiça no mundo.
O propósito restaurador da missão alcança dimensões universais. Se Deus é o principal ator ou sujeito da missão, e a restauração o seu conteúdo, então seu objetivo é a criação toda. Deus se propõe a restaurar aquilo que criou. Sua missão é uma missão para a criação. Não é por acaso que a revelação escrita que descreve a missão de Deus começa com a criação dos céus e da terra e termina com a restauração dos mesmos num novo céu e nova terra. O homem não só é guardião do seu próximo, mas mordomo da própria criação. Através do julgamento do dilúvio, não só parte da raça humana é salva, mas também parte representativa da criação toda. As leis da aliança detalham as dimensões religiosas, sociais e ecológicas da fé e da obediência do povo de Deus, provendo instruções para o bem-estar de toda a criação e toda a vida, em todas as suas múltiplas dimensões. Os salmos e hinos no Velho Testamento incluem os louvores não só do povo de Deus, mas também da própria natureza; e a era vindoura de salvação só pode incluir a expectativa de restauração não só de Israel e das nações, mas da criação toda (Isaías 43.18-21; 65.17-25).
Esta perspectiva nos guarda contra toda sorte de miopia missionária. Não nos satisfazemos até que todos os povos, línguas, tribos e nações recebam o evangelho do reino (Mateus 24.14) para o louvor do Cordeiro de Deus (Apocalipse 5.9-14; 7.9-12), implica então numa motivação e estatégia evangelística que procure ir não só para os mais distantes lugares, mas aonde quer que Cristo não tenha sido anunciado (Romanos 15.20), quer sejam grupos humanos negligenciados ou "escondidos" por perto, quer sejam povos não-alcançados mais distantes.
Mas o alacance da missão não pára com toda a raça humana. Também implica na igreja assumir a tarefa de mordomo sobre a criação toda. Problemas ecológicos como a seca no nordeste, enchentes no sul, desflorestamento da Amazônia, poluição do meio-ambiente, o uso apropriado e a redistribuição de terras também devem ser tratados pelo povo de Deus. Fazem parte da sua missão. Que isto seja dever do governo não há dúvida, contudo a igreja antes, tendo uma restauração substancial da imagem de Deus nele, deve opinar e se envolver num testemunho para toda humanidade e toda criação.

Retirado do livro: O Caminho missionário de Deus - Uma teologia bíblica de missões
Timóteo Carriker. Editora Palavra - Pág.: 172 a 175

sexta-feira, 25 de junho de 2010

O CASO DO JESUS HITÓRICO

As reinvidicações dos discípulos não são feitas no nível da Psicologia, da Antropologia, da moralidade, da Sociologia, do marketing, ou até mesmo - pelo menos inicialmente - da Teologia. Elas são reinvindicações históricas. As testemunhas oculares não nos falam acerca das experiências particulares que tiveram, encorajando-nos a experimentar as mesmas coisas: "Você me pergunta como eu sei que ele vive? Ele vive dentro do meu coração". Nem pretendem basear suas reinvindicações na relevância dos eventos: "Jesus mudou minha vida e pode mudar a sua também".
O testemunho dos discípulos, diferentemente de muito daquilo que temos ouvido nos círculos cristãos, era mais um testemunho legal do que o lançamento de um produto ou uma entrevista num programa de televisão. O tribunal faria seu julgamento, não com base no impacto moral ou psicológico dessas experiências, mas sobre o fato de esses eventos que as testemunhas oculares relataram terem realmente acontecido ou não.
O gnóstico vê a historicidade como uma distração que nos afasta da dimensão interior e espiritual da religião, e nos prende a coisas que são exteriores à nossa própria experiência pessoal. Eles estão corretos em vê-la nesses termos. "Olhe", o gnóstico irá dizer, "o que realmente importa não é se essas coisas relatadas na Bíblia de fato aconteceram nesse mundo. O que realmente deve ser levado em conta é a 'moral da história', o significado e esperança que essas ideias espirituais e celestiais representam".
Este não é o caso. O Cristianismo é uma religião objetiva com aplicação subjetiva, não uma religião subjetiva com algumas poucas "considerações" objetivas, sobre as quais as pessoas de todas as crenças podem concordar. Sua verdade está ancorada, não naquilo que acontece dentro de uma pessoa, mas naquilo que aconteceu na antiga terra de Israel dois mil anos atrás.
Todavia, isso não significa que não haja experiência com Deus, e esta é a segunda constatação que deve ser feita sobre a surpreendente proclamação de João (1Jo 1.1) . As testemunhas oculares da vida de Jesus, de sua morte e ressurreição estavam transbordando de experiências. Como alguém pode ler os evangelhos e ir embora sem ser profundamente afetado pelo impacto emocional da vida de Deus relacionando-se direta e fisicamente com a vida de seres humanos?
Uma mulher americana contemporânea pode estar correta em sugerir que a Batalha de Waterloo é irrelevante para sua vida diária, mas ela não pode dizer que os eventos que cercaram esse rabi judeu são, semelhantemente, triviais para sua própria experiência. Isso acontece por causa da grandiosidade do evento. A Batalha de Waterloo é importante, especialmente na história da guerra e da diplomacia. Mas a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo são todos eventos salvadores para nós, hoje. Se Jesus morreu, mas não ressuscitou, isso não se torna significativo apenas para historiadores, é também crucial para cada um de nós. em uma passagem familiar , o apóstolo Paulo relata,
E se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé; e somos tidos por falsas testemunhas de Deus, porque temos asseverado contra Deus que ele ressuscitou a Cristo. ... E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram. Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. ( 1 Coríntios 15.14-19)
Paulo afirmou que o Cristianismo não pode existir sem a ressurreição - um evento histórico. Para ter certeza, as testemunhas vivenciaram a presença do Deus-Homem, mas porque este Deus-Homem os tinha achado em seu mundo , e não o contrário. Ele os confrontou, como tinha confrontado Adão e Eva após o seu pecado no Jardim do Éden. Este profundo encontro entre o Criador ofendido e o pecador ofensor, há quase dois mil anos, ainda traz confrontação e crise na vida de multidões de toda língua e nação.
Porque a obra salvífica de Deus em cristo mudou sua relação com o mundo (do julgamento à redenção), cada homem, mulher e criança são convidados, ainda hoje, a participar dos benefícios da filiação a Deus. Por causa desse evento, não somos mais estranhos na relação com Deus, arremessados em uma vasta máquina cósmica da qual devemos escapar. tendo tomado a natureza humana, o Filho Divino assegurou a redenção da matéria, quer animada ou inanimada (Rm 8.19-23). Por causa dele, é bom ser humano novamente, é bom estar no mundo.

retirado do livro: A Face de Deus ( Os perigos e as delícias da intimidade espiritual)
Michael Horton - Editora Cultura Cristã - Pág. 115 a 117

quinta-feira, 24 de junho de 2010

SOFRER PODE SER BOM PARA VOCÊ!

A essa altura nós entramos em choque com o ponto de vista de muitos pregadores populares, hoje conhecido como "teologia da prosperidade". Há um erro grave nesse ensino porque - ao contrário de suas afirmações - o bem último para mim e para o povo de Deus em geral não é um emprego melhor, boa saúde, casa e carro fabulosos ou um novo iate! Essa é uma forma de pensar dominada pela cobiça. Deus efetivamente concede dádivas maravilhosas aos seus filhos, mas o bem último para nós todos é ser como Jesus.
Na verdade mesmo aquelas coisas que estão relacionadas em Romanos 8.35,38 e 39, que são tribulação, tristeza, perseguição, fome, nudez, perigo, espada, morte, principados, poderes, altura e profundidade, as quais, sob uma perspectiva humana, são realmente terríveis, são deliberadamente permitidas por Deus em nossas vidas. Ele planejou cada uma, em seu propósito amoroso e bondoso para conosco, como um meio de moldar-nos à imagem de Jesus.
Quando o comunismo lançou suas garras sobre a China na década de 40, os cristãos experimentaram perseguição e perigo. Anos mais tarde, o poema abaixo foi encontrado rabiscado na Bíblia de um missionário desconhecido. A "teologia da prosperidade" não teria recebido crédito junto a este cristão, o qual aprendeu a ver a presença de Deus em tempos difíceis.
Apesar de simples, sem refinamento poético, ela expressa maravilhosamente a confiança de que a mão de Deus está sobre nós e age em nossas vidas.

O ESCULTOR

Um bloco de mármore, inerte e silencioso,
Jazia diante do escultor
Que o feria com mão firme e bem treinada,
Materializando assim, de golpe em golpe,
A visão de sua mente.

No começo, com golpes rudes de talhadeira,
Sem poupar destruía os cantos,
Mas a forma logo apareceu.

E, então, com ferramentas menores
E golpes mais leves e precisos,
Fez a imagem perfeita aparecer.
Assim, com habilidade e perfeição,
Com mão perita e firme,
Quanto menos mármore restava,
Mais próximo da perfeição chegava.

Deus assim, divinamente, opera naqueles
Que Ele, nos tempos eternos escolheu,
Para mostrar a obra de sua graça,
E, de golpe em golpe neles formar
A imagem de seu Filho!
Que bênção é saber que aquele,
Em cujas mãos estão as ferramentas,
Contempla, na obra, seu próprio Filho Amado!

Os cuidados e tristezas, dia após dia,
As tribulações que encobrem o caminho
Cooperam para o bem;
E nada jamais acontece por acaso
A quem Deus tem chamado,
Nos quais opera seu amor.

E, quando tivermos alcançado a glória,
Trazendo em nós a perfeita imagem de Cristo,
Nós vamos louvar sua graça soberana,
E abençoar a mão celeste
Que, nos golpes sobre o mármore cá na terra,
Esculpiu-nos, segundo sua bondosa vontade.


O autor com certeza não teria sido exceção ao fato de que ninguém busca o sofrimento, uma vez que o sofrimento realmente nos fere e não nos parece necessariamente uma "experiência espiritual!" Pode parecer exatamento o oposto! Deus pode parecer notavelmente ausente. Todavia, esse servo de Deus descobriu a verdade de Romanos 8 e, mesmo diante da morte, podia confiar na fidelidade de Deus.

Retirado do Livro: Se Deus já sabe, por que orar?
Douglas F. Kelly - editora cultura cristã, Pág 88 a 89.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

VÍDEO ESTUDO E ORAÇÃO

Amados , este vídeo foi gravado durante o Culto de Estudo e Oração, ministrado pelo Irmão Denes Izidro, no dia 22 de junho de 2010.

Culto de Estudo e Oração from episcopal carismatica on Vimeo.

ÁUDIO ESTUDO E ORAÇÃO

Amados Irmãos, este áudio foi gravado dia 22 de junho de 2010, num culto de Estudo e Oração ministrado pelo irmão Denes Izidro.


Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/gA1sPzVv/udio_estudo_e_orao_22_de_junho.html

segunda-feira, 21 de junho de 2010

domingo, 20 de junho de 2010

ÁUDIO SERMÃO

Amados, este áudio foi gravado durante o culto do dia 20 de junho de 2010, ministrado pelo nosso Irmão Tiago.


Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/pOTlvzGq/udio_sermo_20_de_junho.html

ESTOU TRISTE

É com muito pesar que comunico que a irmã Franscica Leite Marcelo, irmã Chiquinha, da Igreja Presbiteriana de Cruz das Almas, em Tietê, faleceu. Esta irmã sempre foi fonte de inspiração, consolo e abrigo em meu pastorado naquela igreja. Para mim, era uma irmã-mãe. Hoje, estou triste, muito abatido. Meu consolo é que um dia estaremos juntos com o redentor Jesus, reunidos para a eternidade. Peço oração pela família da irmã.
Pr. Airton Williams

sábado, 19 de junho de 2010

Graça Barata e Graça Preciosa - Dietrich Bonhoeffer

A graça barata é a pregação do perdão sem arrependimento, é o batismo sem a disciplina de uma congregação, é a Ceia do Senhor sem confissão de pecados, é a absolvição sem confissão pessoal. A graça barata é a graça sem discipulado, a graça sem a cruz, a graça sem Jesus Cristo vivo, encarnado.

A graça preciosa é o tesouro oculto no campo, por amor do qual o homem sai e vende com alegria tudo quanto tem: a pérola preciosa, para adquirir a qual o comerciante se desfaz de todos os seus bens; o governo régio de Cristo, por amor do qual o homem arranca o olho que o escandaliza; o chamado de Jesus Cristo, ao ouvir do qual o discípulo larga as suas redes e o segue.

A graça preciosa é o evangelho que há de se procurar sempre de novo, o dom pelo qual se tem que orar, a porta à qual se tem que bater. Essa graça é preciosa porque chama ao discipulado, e é graça por chamar ao discipulado de Jesus Cristo; é preciosa por custar a vida ao homem, e é graça por, assim, lhe dar a vida; é preciosa ao condenar o pecado, e é graça por justificar o pecador. Essa graça é sobretudo preciosa por tê-lo sido para Deus, por ter custado a Deus a vida de seu Filho - "fostes comprados por preço" - e porque não pode ser barato para nós aquilo que para Deus custou caro. A graça é graça sobretudo por Deus não ter achado que seu Filho fosse preço demasiado caro a pagar pela nossa vida, antes o deu por nós. A graça preciosa é a encarnação de Deus.

A graça preciosa é a graça considerada santuário de Deus, que tem que ser preservado do mundo, não lançado aos cães; e é graça como palavra viva, a Palavra de Deus que ele próprio pronuncia de acordo com seu beneplácito. Chega até nós como gracioso chamado ao discipulado de Jesus; vem como palavra de perdão ao espírito angustiado e ao coração esmagado. A graça é preciosa por obrigar o indivíduo a sujeitar-se ao jugo do discipulado de Jesus Cristo. As palavras de Jesus: "O meu jugo é suave e o meu fardo é leve" são expressões da graça.

Fonte: BONHOEFFER, Dietrich. Discipulado. São Leopoldo, RS: Sinodal, 2001. p. 9-11

quinta-feira, 17 de junho de 2010

quarta-feira, 16 de junho de 2010

ÁUDIO ESTUDO E ORAÇÃO

Amados, este áudio foi gravado durante o Culto de Estudo e Oração, ministrado nesta quarta, 16 de Junho de 2010, pelo Irmão Carlos Alberto .



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:

http://www.4shared.com/audio/Nrcrwffr/udio_estudo_e_e_orao_16_de_jun.html

segunda-feira, 14 de junho de 2010

MUDANÇA

Amados, excepcionalmente, nesta terça-feira (15 de junho), não realizaremos o nosso culto de Oração e Estudo. Alguns irmãos da igreja solicitaram esta mudança em função de uma reposição de aula que será dada nesta data. Atendendo aos pedidos dos irmãos, resolvemos transferir nosso culto para a Quarta-feira as 20h. Venha , esperamos em Deus que será mais um momento de muita comunhão.

Graça e Paz a todos!

VÍDEO SERMÄO

Amados Irmãos, este vídeo foi gravado durante o culto do dia 13 de junho de 2010 , ministrado pelo nosso Irmão Pedro Antônio; continuação do sermão ministrado no livro de Mateus, capítulo 13.

Sermão 13 de Junho from episcopal carismatica on Vimeo.

domingo, 13 de junho de 2010

ÁUDIO SERMÃO

Irmãos, este áudio foi gravado durante o culto ministrado no dia 13 de junho de 2010, pelo Irmão Pedro Antônio; continuação do Sermão ministrado no Livro de Mateus, capítulo 13.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:

http://www.4shared.com/audio/PoH4bVXR/udio_culto_13_de_junho.html

DIA DO PASTOR

Hoje, as Igrejas Episcopais Carismáticas comemoram o Dia do Pastor. Decidi postar esta mensagem por ser um testemunho espontâneo da esposa de um pastor que vive o dia-a-dia das suas lutas.

2º DOMINGO DE JUNHO

DIA DO PASTOR

Existe alguém em nossas vidas que sendo homem, luta com todas as forças para seguir as pisadas do grande Pastor, Jesus Cristo.

Que se esforça e eu sei o quanto no cumprimento do dever para dar um bom exemplo de Pastor, marido, pai e amigo.

Que está sempre pronto a oferecer uma palavra confortadora, orientadora, e transmitir santos ensinamentos. Que vibra com o progresso da Paróquia que Deus lhe confiou e se emociona quando novas ovelhas chegam.

Que procura ser humilde, quando é tentado a se exaltar. Que muitas vezes passa noites mal dormidas, “eu que o diga” preocupado com as responsabilidades que lhe pesam sobre os ombros.

Que quase sempre deixa de desfrutar a companhia da esposa e dos filhos para cumprir a tempo os compromissos que o Sacerdócio lhe impõe.

Meu Deus amado, te agradeço pelo marido, pai, amigo e Pastor que Tu nos deste.

Continue sempre assim dedicado,

generoso e extremamente verdadeiro.

Amo você Fiinho!

Eveline, Rhavel, Leonardo Mateus

e Família Deus Conosco

Pax et bonum – Paz e bem!

Rev. Marcelo Mateus†

Reitor

terça-feira, 8 de junho de 2010

VÍDEO CULTO DE ESTUDO E ORAÇÃO

Vídeo gravado durante o Culto de Estudo e Oração, no dia 08 de junho de 2010, ministrado pelo Irmão Ricardo, no Livro de Mateus, Capítulo 7, versículos 1 e 2.

Vídeo culto de estudo e oração from episcopal carismatica on Vimeo.

ÁUDIO CULTO DE ESTUDO E ORAÇÃO

Amados irmãos, o áudio a seguir foi gravado durante o Culto de Estudo e Oração desta terça feira, dia 08 de junho de 2010, ministrado pelo Irmão Ricardo, no Livro de Mateus, capítulo 7 versículos 1 e 2.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/McMnVpB3/udio_08_de_junho_est_e_orao.html

segunda-feira, 7 de junho de 2010

domingo, 6 de junho de 2010

ÁUDIO SERMÃO

Amados, este áudio foi gravado durante o Sermão ministrado pelo Irmão Pedro Antônio, no dia 06 de junho de 2010. Esta é a primeira parte do Sermão sobre o Livro de Mateus, Capítulo 13-44 a 52.




Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/NOaJvxYW/UDIO_CULTO_06_DE_junho.html

quinta-feira, 3 de junho de 2010

VÍDEO ESCOLA DOMINICAL

Amados irmãos, este vídeo foi gravado durante a Escola Dominical do dia 30 de maio de 2010, ministrada pelo Pastor Airton Williams.


escola dominical 30 de maio from episcopal carismatica on Vimeo.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

ÁUDIO ESCOLA DOMINICAL

Amados Irmãos, este áudio foi gravado durante a Escola Dominical do dia 30 de maio de 2010, ministrada pelo Pastor Airton Williams.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:

http://www.4shared.com/audio/bK9A_EtR/udio_esc_30_de_maio.html

VÍDEO CULTO DE ESTUDO

Amados este vídeo foi gravado durante o culto ministrado no dia 01 de junho de 2010, ministrado pelo Irmão Pedro Antonio. Esta ministração foi feita sobre o Salmo 130

Vídeo culto de estudo from episcopal carismatica on Vimeo.

ÁUDIO CULTO DE ESTUDO

Amados Irmãos, este áudio foi gravado durante o culto de estudo ministrado no dia 01 de junho de 2010, ministrado pelo nosso Irmão Pedro Antonio. A ministração foi feita sobre o Salmo 130.



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/ToijhWF9/udio_01_de_junho.html

terça-feira, 1 de junho de 2010

ÁUDIO SERMÃO

Este áudio foi gravado durante o culto do dia 30 de maio de 2010, ministrado pelo Pastor Airton Williams. Esta é a segunda e última parte da ministraçäo sobre o Livro de 1 Samuel (Cap 30.1-20)



Se você preferir, baixe o arquivo para o seu computador, através do link abaixo:
http://www.4shared.com/audio/VlC5bt8R/UDIO_CULTO_30_DE_maio.html

VÍDEO SERMÃO

Amados, este vídeo foi gravado durante o culto do dia 30 de maio de 2010, ministrado pelo Pastor Airton Williams.

sermäo 30 de maio from episcopal carismatica on Vimeo.