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quinta-feira, 24 de junho de 2010

SOFRER PODE SER BOM PARA VOCÊ!

A essa altura nós entramos em choque com o ponto de vista de muitos pregadores populares, hoje conhecido como "teologia da prosperidade". Há um erro grave nesse ensino porque - ao contrário de suas afirmações - o bem último para mim e para o povo de Deus em geral não é um emprego melhor, boa saúde, casa e carro fabulosos ou um novo iate! Essa é uma forma de pensar dominada pela cobiça. Deus efetivamente concede dádivas maravilhosas aos seus filhos, mas o bem último para nós todos é ser como Jesus.
Na verdade mesmo aquelas coisas que estão relacionadas em Romanos 8.35,38 e 39, que são tribulação, tristeza, perseguição, fome, nudez, perigo, espada, morte, principados, poderes, altura e profundidade, as quais, sob uma perspectiva humana, são realmente terríveis, são deliberadamente permitidas por Deus em nossas vidas. Ele planejou cada uma, em seu propósito amoroso e bondoso para conosco, como um meio de moldar-nos à imagem de Jesus.
Quando o comunismo lançou suas garras sobre a China na década de 40, os cristãos experimentaram perseguição e perigo. Anos mais tarde, o poema abaixo foi encontrado rabiscado na Bíblia de um missionário desconhecido. A "teologia da prosperidade" não teria recebido crédito junto a este cristão, o qual aprendeu a ver a presença de Deus em tempos difíceis.
Apesar de simples, sem refinamento poético, ela expressa maravilhosamente a confiança de que a mão de Deus está sobre nós e age em nossas vidas.

O ESCULTOR

Um bloco de mármore, inerte e silencioso,
Jazia diante do escultor
Que o feria com mão firme e bem treinada,
Materializando assim, de golpe em golpe,
A visão de sua mente.

No começo, com golpes rudes de talhadeira,
Sem poupar destruía os cantos,
Mas a forma logo apareceu.

E, então, com ferramentas menores
E golpes mais leves e precisos,
Fez a imagem perfeita aparecer.
Assim, com habilidade e perfeição,
Com mão perita e firme,
Quanto menos mármore restava,
Mais próximo da perfeição chegava.

Deus assim, divinamente, opera naqueles
Que Ele, nos tempos eternos escolheu,
Para mostrar a obra de sua graça,
E, de golpe em golpe neles formar
A imagem de seu Filho!
Que bênção é saber que aquele,
Em cujas mãos estão as ferramentas,
Contempla, na obra, seu próprio Filho Amado!

Os cuidados e tristezas, dia após dia,
As tribulações que encobrem o caminho
Cooperam para o bem;
E nada jamais acontece por acaso
A quem Deus tem chamado,
Nos quais opera seu amor.

E, quando tivermos alcançado a glória,
Trazendo em nós a perfeita imagem de Cristo,
Nós vamos louvar sua graça soberana,
E abençoar a mão celeste
Que, nos golpes sobre o mármore cá na terra,
Esculpiu-nos, segundo sua bondosa vontade.


O autor com certeza não teria sido exceção ao fato de que ninguém busca o sofrimento, uma vez que o sofrimento realmente nos fere e não nos parece necessariamente uma "experiência espiritual!" Pode parecer exatamento o oposto! Deus pode parecer notavelmente ausente. Todavia, esse servo de Deus descobriu a verdade de Romanos 8 e, mesmo diante da morte, podia confiar na fidelidade de Deus.

Retirado do Livro: Se Deus já sabe, por que orar?
Douglas F. Kelly - editora cultura cristã, Pág 88 a 89.

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