Muitas pessoas gastam mais tempo em examinar as verduras no supermercado do que em avaliar a sua própria fé. Nas páginas seguintes, faremos uma séria averiguação da fé... a sua fé. Retiraremos o lacre da fé enganosa e verificaremos o seu conteúdo. Neste processo, chegaremos ao entendimento da verdadeira fé - que é a resposta aceitável à atividade de Deus. Descobriremos esta alarmente possibilidade: o que pensávamos ser uma conversão autêntica pode ter sido apenas uma sombra, uma ilusão ou apenas uma simples experiência.
Por que eu encorajaria o ceticismo no que se refere à sua fé? A razão talvez seja óbvia demais para ser enunciada: a decepção é a companheira voraz daquilo que é facilmente assegurado. Aqueles que compram a certeza com a moeda da simplicidade, e não se preocupam com a investigação, provalvemente descobrirão muitíssimo tarde que possuem uma imitação barata do que é genuíno. Na metáfora de Jesus, eles poderão ser expulsos da ceia de casamento, por não estarem vestindo roupas adequadas.
O homem ou a mulher que conta apenas com uma experiência para validar seu estado eterno se encontra em uma condição perigosa. Aquele que diz: "Sou cristão, pois fiz a oração do pecador; portanto, todas as dúvidas subsequentes, com certeza, procedem do diabo" não está seguindo um padrão bíblico de pensamento e pode estar vagando precariamente às portas do inferno.
Com frequência, a Bíblia enfatiza que a fé deve ter uma história inicial em cada vida cristã genuína. Em certo momento,, uma pessoa não crê (confia, tem fé - este é o significado da palavra crê, em seu sentido completo); em um momento posterior, essa mesma pessoa é chamada de "crente". Os evangélicos, fundamentados na Bíblia, têm aceito este dogma inquestionável. Mas permita-me fazer uma pergunta perscrutadora: a sua fé é certa ou deficiente?
Pare e considere: Paulo não escreveu as seguintes palavras às pessoas da rua e sim àqueles que professavam ser cristãos, pessoas semelhantes a mim e a você. Paulo alertou:
Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não reconheceis que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados(2 Coríntios 13.5)
Ao meditar sobre este assunto da salvação pessoal e considerar os valores envolvidos, você e eu não estamos apenas obedecendo a Deus, mas também agindo de acordo com o mais elevado nível de bom senso. Você deseja fazer isto? O mais alarmante é a arriscada posição dos evangelistas contemporâneos em alicerçar a certeza da eternidade em uma experiência emocional única, ou na "oração do pecador" corretamente pronunciada, ou no sentimento de alívio substancial em uma determinada ocasião, sem ao menos levarem em conta o que é evidente agora. A vida eterna é tão insignificante, que constitui uma perda de tempo examinarmos a nós mesmos, a fim de acharmos suas evidências? Nâo existe algo a perdermos? O inferno não está cheio de pessoas que professavam ter experiências religiosas? Não existe perigo algum para você?
Para averiguar as produndezas da sua fé, retire, em qualquer grau que estiver demonstrando, sua confiança na assiduidade à igreja e naquelas poucas conversas piedosas, na companhia de pessoas corretas; e agora veja o que sobrou. Depois de ler o evangelho pela primeira vez, um monge dos tempos antigos afirmou: "ou estas palavras não são o evangelho, ou não somos cristãos!" Na verdade, este não é um problema novo; e pode ser o seu.
Por que eu encorajaria o ceticismo no que se refere à sua fé? A razão talvez seja óbvia demais para ser enunciada: a decepção é a companheira voraz daquilo que é facilmente assegurado. Aqueles que compram a certeza com a moeda da simplicidade, e não se preocupam com a investigação, provalvemente descobrirão muitíssimo tarde que possuem uma imitação barata do que é genuíno. Na metáfora de Jesus, eles poderão ser expulsos da ceia de casamento, por não estarem vestindo roupas adequadas.
O homem ou a mulher que conta apenas com uma experiência para validar seu estado eterno se encontra em uma condição perigosa. Aquele que diz: "Sou cristão, pois fiz a oração do pecador; portanto, todas as dúvidas subsequentes, com certeza, procedem do diabo" não está seguindo um padrão bíblico de pensamento e pode estar vagando precariamente às portas do inferno.
Com frequência, a Bíblia enfatiza que a fé deve ter uma história inicial em cada vida cristã genuína. Em certo momento,, uma pessoa não crê (confia, tem fé - este é o significado da palavra crê, em seu sentido completo); em um momento posterior, essa mesma pessoa é chamada de "crente". Os evangélicos, fundamentados na Bíblia, têm aceito este dogma inquestionável. Mas permita-me fazer uma pergunta perscrutadora: a sua fé é certa ou deficiente?
Pare e considere: Paulo não escreveu as seguintes palavras às pessoas da rua e sim àqueles que professavam ser cristãos, pessoas semelhantes a mim e a você. Paulo alertou:
Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não reconheceis que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados(2 Coríntios 13.5)
Ao meditar sobre este assunto da salvação pessoal e considerar os valores envolvidos, você e eu não estamos apenas obedecendo a Deus, mas também agindo de acordo com o mais elevado nível de bom senso. Você deseja fazer isto? O mais alarmante é a arriscada posição dos evangelistas contemporâneos em alicerçar a certeza da eternidade em uma experiência emocional única, ou na "oração do pecador" corretamente pronunciada, ou no sentimento de alívio substancial em uma determinada ocasião, sem ao menos levarem em conta o que é evidente agora. A vida eterna é tão insignificante, que constitui uma perda de tempo examinarmos a nós mesmos, a fim de acharmos suas evidências? Nâo existe algo a perdermos? O inferno não está cheio de pessoas que professavam ter experiências religiosas? Não existe perigo algum para você?
Para averiguar as produndezas da sua fé, retire, em qualquer grau que estiver demonstrando, sua confiança na assiduidade à igreja e naquelas poucas conversas piedosas, na companhia de pessoas corretas; e agora veja o que sobrou. Depois de ler o evangelho pela primeira vez, um monge dos tempos antigos afirmou: "ou estas palavras não são o evangelho, ou não somos cristãos!" Na verdade, este não é um problema novo; e pode ser o seu.
Retirado do livro Fé Inútil
Jim Elliff - Editora Fiel - Pág.1 a 3
Eu li no feriado de 7 de setembro. Achei o livro muito bom e recomendo. São apenas 40 páginas e um grande conteúdo.
ResponderExcluirAbraços,
Daisy
grande Daisy, a paz bendita de Cristo. Obrigado pelo comentário. De fato, é um pequeno grande livro. um forte abraço.
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