VÍDEO CULTO CARISMÁTICO from episcopal carismatica on Vimeo.
CONTRIBUIÇÕES
quinta-feira, 29 de julho de 2010
VÍDEO CULTO CARISMÁTICO
ÁUDIO CULTO CARISMÁTICO
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ASPECTOS MAIS IMPORTANTES DA TEOLOGIA DE LUTERO
Lutero entendeu o conceito de graça no seu sentido literal. Para ele significava o favor de Deus ou amor de Deus ativo em benefício da salvação do homem. Diversamente dos escolásticos, não concebia a graça como qualidade infusa que elevava a bondade natural do homem a um nível sobrenatural e facilitava a prática das virtudes. O homem nada mais é que pecado, e inimizade contra Deus. Por causa disto, a salvação é inteiramente obra da graça. Não é realizada simplesmente porque alguns poderes da graça ficam à disposição do homem; é porque o próprio Deus que o faz, opera diretamente através de seu Espírito. Na teologia de Lutero, a graça não é delineada em primeiro lugar no contexto da ausência da bondade natural, mas da ira de Deus, que condena o homem por causa do pecado. A única base da salvação é o segredo da expiação revelada no evangelho de Cristo. A vontade divina da graça é combinada com a onipotência de Deus e é portanto a única fonte da fé que aceita as promessas de Deus - como acontece com todo o bem que se encontra no homem.
A relação entre a graça e a onipotência de Deus forneceu a base para o conceito de predestinação de Lutero, que foi amplamente proposto em seu livro De Servo arbítrio. O homem não está livre e é totalmente incapaz de contribuir para sua própria salvação; Deus, por seu turno, é aquele que faz tudo em tudo, e com inalterável força impele tudo o que acontece, tanto o bem como o mal. Lutero chega a a dizer que Deus é a fonte do mal? Sim, encarando-se o problema de certo ponto de vista, pois nada ocorre sem sua vontade e sem sua cooperação ativa. Ele é a força ativa e propulsora em todas as coisas. Mas o fato que o mal acontece não depende de Deus e sim da cooperação de instrumentos pecaminosos. Para ilustrar este ponto, Lutero citava o caso do carpinteiro que tinha de trabalhar com um machado de má qualidade; os resultados eram insatisfatórios, embora ele fosse um bom carpinteiro. O problema mais difícil surge quando essa idéia da onipotência de Deus é associada à doutrina da graça.
Se a resposta à questão da salvação ou condenação do homem reside no poder e decreto de Deus, por que Deus não faz com que todos os homens sejam salvos? A culpa pelas almas perdidas não recairá, porventura, sobre o próprio Deus, que em sua onipotência permitiu que os homens se tornem vitimas da condenação? Lutero respondeu estas questões difíceis da seguinte maneira:
Deve-se distinguir entre o que é verdadeiro para o Deus oculto e o que Deus revelou em sua Palavra. Que o onipotente Deus impele e efetua mesmo o mal é característica do Deus oculto (Deus absconditus). Mas o evangelho faz ver com clareza, por outro lado, que Deus oferece sua graça a todos e que Deus quer que todos os homens sejam salvos. Somos intimados a nos atermos a esta revelação e não a tentarmos perscrutar arrogantemente a oculta e inescrutável majestade divina.
A condenação atinge o homem como castigo justo por seu pecado e, portanto, é consequência da justiça de Deus. Mas se a salvação e a condenação estão completamente nas mãos de Deus, então a questão é: Por que Deus não altera a vontade dos que se perdem? Esta questão não pode ser respondida; a resposta não foi revelada. Lutero, neste contexto, distingue entre a luz da natureza, a luz da graça, e a luz da glória. Há coisas que só podem ser entendidas à luz da graça, como por exemplo - por que os bons sofrem enquanto que os maus prosperam? Tal questão não pode ser respondida apenas à luz da natureza. Da mesma maneira, há coisas que não são evidentes à luz da fé ou da graça mas que serão entendidas à luz da glória. O mistério da predestinação está incluído nesta categoria. O fato que é perfeitamente justo para Deus permitir que algumas pessoas sofram a condenação só será entendido na eternidade.
Retirado do Livro: História da Teologia
Bengt Häglund - Concórdia Editora - Pág.: 197 a 199.
terça-feira, 27 de julho de 2010
VIDEO ESCOLA DOMINICAL
segunda-feira, 26 de julho de 2010
ÁUDIO ESCOLA DOMINICAL
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OS PAIS APOSTÓLICOS
Os mais importantes destes escritos são os seguintes:
• A Primeira Epístola de Clemente, escrita em Roma, por volta de 95.
• As Epístolas de Inácio; sete cartas a vários destinatários, escritas por volta de 115 durante a viagem de Inácio a Roma e para sua morte de mártir já prevista.
• A Epístola de Policarpo, escrita em Esmirna, por volta de 110.
• A Epístola de Barnabé, provavelmente escrita no Egito, por volta de 130.
• A Segunda Epístola de Clemente, escrita em Roma ou Corinto, por volta de 140.
• O Pastor de Hermas, escrito em Roma, por volta de 150.
• Fragmento de Papias, escritos em Hierápolis na Frígia, por volta de 150, citados nas obras de Eusébio e Irineu (entre outros).
• A Didaché (os Ensinamentos dos Doze Apóstolos), escrita na primeira metade do século, provavelmente na Síria.
Retirado do Livro: História da Teologia
Bengt Hägglund - Concórdia Editora - Pág.: 13 e 14
VÍDEO SERMÃO
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ÁUDIO SERMÃO
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quinta-feira, 22 de julho de 2010
VÍDEO CULTO CARISMÁTICO
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OS SACRAMENTOS - MEIOS DE GRAÇA
As igrejas reformadas concordam com essa visão dos sacramentos. A Confissão Escocesa de 1560 declara,
E, assim, absolutamente condenamos a vaidade daqueles que afirma que os sacramentos são nada mais do que sinais nus e expostos. Não, cremos confiadamente que, pelo batismo, nós somos selados em Cristo Jesus, para sermos partícipes de sua justiça, pelo qual nossos pecados são cobertos e remidos, e também que, na ceia empregada de forma correta, Cristo Jesus é unido a nós de tal forma que ele se torna a própria nutrição e comida de nossa alma. Por esta ceia, o Espírito Santo "nos alimenta do corpo e do sangue de Cristo partido e derramado por nós, mas, agora, presente no céu, na presença de seu Pai. Entretanto, apesar da distância entre seu corpo glorificado no céu e os homens mortais na terra, devemos, confiadamente, crer que o pão que partimos é uma comunhão com o corpo de Cristo e o cálice que abençoamos é a comunhão de seu sangue. ( Capítulo 21)
O Catecismo de Heidelberg concorda com essas definições, e a Consfissão de Westminster acrescenta que:
"Os sacramentos são santos sinais e selos do pacto da graça" . (Capítulo 27)
Em cada sacramento, duas coisas estão envolvidas: o sinal e a coisa significada. O sinal no batismo, por exemplo, é a água; na Santa Ceia, o pão e o vinho. A coisa significada no batismo é a regeneração; na Santa Ceia é o corpo e o sangue de Cristo. Como a Confissão de Westminster declara, "Há, em cada sacramento, uma relação espiritual ou união sacramental entre o sinal e a coisa significada; por isso, os nomes e os efeitos de um são atribuídos ao outro" (ibid).
Em outras palavras, a união entre a água e a regeneração é tão próxima no batismo que a Escritura mencionará ambos reciprocamante, como se a água purificasse no batismo ou como se o pão e o vinho, na comunhão, fossem verdadeiramente o corpo e o sangue de Cristo. Desse modo, Paulo fala do batismo como "o lavar regenerador" (Tt 3.5-8), e diz que a comunhão com o pão e o vinho se contitui de fato em uma participação no corpo e sangue de Cristo (1Co 10.16-17).
Retirado do livro: A Face de Deus - Os perigos e as delícias da intimidade espiritual
Michael Horton - Editora Cultura Cristã - Pág.: 145 a 148
ÁUDIO CULTO CARISMÁTICO
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terça-feira, 20 de julho de 2010
FIDELIDADE APOSTÓLICA DA PREGAÇÃO
Quanto a função apostólica, fica ligada à fundação e existência da igreja. Em Mt. 16.18-19 (cf. MT. 18.15-20), vê-se que a igreja está instituída numa ordem determinada: Pedro é o representante dos apóstolos e a comunidade se distingue do apostolado.
Se considerarmos agora a igreja, tal como existe a partir do período apostólico, veremos que a ecclesia una, sancta é, enquanto una , às vezes, ecclesia docens e ecclesia audiens. Onde há igreja sempre se dá esta situação. Não se repete o que se deu a princípio, pois a instituição do apostolado só aconteceu uma vez. Depois dos apóstolos, os homens chamados para esta missão devem continuar fazendo o mesmo que os apóstolos e, na medida em que a igreja é o corpo de Cristo, o pregador é, de certa maneira, sucessor dos apóstolos, vigário de Cristo. A pregação do verbo divino e a igreja constitui uma só coisa, pois " a Palavra de Deus não pode existir sem o povo de Deus" (Lutero).
Depois dos apóstolos o pregador, como ministro de segunda categoria, realiza numa determinada comunidade o que os apóstolos fizeram para a igreja inteira. Em vista desta investidura como vigário de Cristo realizada pelo próprio Deus, a problemática sobre este homem revestido deste cargo é secundária. O verdadeiro problema é saber se a igreja é verdadeiramente a igreja de Jesus Cristo e se, quando um homem anuncia a Palavra e outro a escuta, a própria Palavra de Deus é ouvida e recebida pela ação do Espírito Santo.
"O evangelho tem de ser pregado sinceramente, pois este é o reino de Cristo. Ele é o verbo, com a ação do Espírito Santo, para que os ouvintes, sejam ensinados" (Lutero, W.A. XXV, 97).
Todos os critérios que pudéssemos indicar em concreto acerca de um ministério autêntico são relativos, pois somente podem ser critérios humanos. todavia, retenhamos quatro destes critérios, dos que se pode fazer depender, a partir de um ponto de vista humano, a legitimidade da função.
1) O pregador deve sentir-se interiormente chamado. Conhecer a necessidade da vocação e aderir-se a ela de todo o coração. E, todavia, a "impossibilidade de fazer outra coisa" implica muitos problemas. Por exemplo, este: não seria talvez a satisfação de um desejo próprio, essa pretendida exigência interior? Notemos que a chamada interior, que cremos reconhecer, somente é decisiva quando não procede nem de nosso saber, nem de nosso sentimento, mas desta voz imperativa que é a de Deus.
2) Os textos relativos aos bispos e aos diáconos nas cartas pastorais (1 TM. 3.1-1; 3.8-12; 2 Tm.4.1; 4.5-9) Contém alguns catálogos helênicos de virtudes e de ordens concernentes a quem assume a função de pregador. "Homem irreprovável" não deve comprometer esta função como um modo de vida contrário à moral e aos costumes vigentes. Seu modo de atuar não deve ser demasiado estranho nem depender em excesso das contingências humanas, demasiado humanas deste mundo, pois não deve atrair a atenção sobre sua pessoa de uma maneira inútil para não desviar a atenção do evangelho. Estas recomendações éticas têm evidentemente uma finalidade de recordar que o servo da Palavra assume seu cargo diante da lei de Deus. Porém se se percebe que estas leis emanam da lei de Deus, o homem deve reconhecer que falha constantemente. Só pode apresentar-se diante de Deus porque está justificado em Cristo pela fé.
Quando cumpre o seu ministério neste clima, o homem não busca a satisfação de seu interesse individual, de suas inclinçações, de suas convicções e de sua vontade própria. Pois, ainda que sempre tenha algo disto, é necessário que, em sua ação, apareça esta realidade: Deus falou e fala. Ali onde se cumpre esta subordinação, da vontade e da ação humana à vontade e ação de Deus, há pregação cristã legítima.
Fidelidade apostólica da pregação! A firme esperança do ouvinte se consiste em ouvir falar da grande obra, a cujo serviço, encontra-se o pregador que é só um homem com sua natureza e condições. Pois bem, o ato que sempre realiza e problemático e até, em certo sentido, impossível. Pois nos encontramos diante deste fato: Deus interviu no plano humano por meio de um homem, apesar das debilidades inerentes à natureza humana. A "fidelidade apostólica da pregação" significa para o pregador que ele é consciente das debilidades inerentes à sua ação. Porém não se deixa paralisar por sua debilidade, mas apóia-se sobre esta realidade: Deus se revelou. Sabe que a vontade divina, que se deu a conhecer e que atua no plano humano, cobrirá sua debilidade e sua miséria, conferirá à sua ação uma qualidade que não pode dar-lhe por si mesmo. Vivendo do perdão de Deus, realizará seu trabalho simplesmente na obediência, sem se deixar amedrontar, porque sabe que Deus o tem ordenado.
Ainda é necessário assinalar que esta fidelidade apostólica da pregação não deve ser caracterizada por um único critério a partir do ponto de vista da psicologia, tanto em relação ao pregador como em relação ao ouvinte. A simplicidade ou a objetividade poderia ser um indício, ou até o êxito, por exemplo: um despertar da comunidade. Porém estas coisas não podem ser consideradas como critérios válidos. A única coisa que conta é fazer ouvir a Palavra de Deus. E não podemos saber o que ocorre neste momento, porque o efeito que produz esta Palavra depende de Deus. Por isso, nos remetemos a Ele e cremos nEle e no que Ele faz.
Fazíamos notar mais acima que a igreja deve ser fundada sempre de novo; cria-se continuamente pelo anúncio e pela audição da Palavra. Desta maneira, igreja-instituição é uma espera da igreja; avança pelo caminho no qual se produz o acontecimento que cria a igreja.
Devemos ver as coisas na mesma perspectiva em relação ao homem destacado do conjunto da comunidade, com vistas a exercer nela um ministério particular. Este ato recebe sua eficácia da vocação dirigida por Deus. Por esta razão, a ordenação não é um ato de jurisdição eclesiástica, mas uma referência à chamada de Deus. É necessário, naturalmente, que aquele que é ordenado receba a Palavra de Deus que se expressa na ordenação. Palavra que deve receber sempre de novo em seu ministério.
A nomeação não é um problema relevante da teologia, senão do usus eclesiástico. Não há como dizer que por de trás desta vocação, em sentido restrito, deveria sempre existir a plena vocação de Deus.
Desta forma, concernente à direção e ordem da igreja, deveríamos ter em conta os quatro critérios dos quais temos falado. A igreja não deve tolerar a pretensão de alguém que atribua a si uma função que não responda a estes critérios. Frequentemente, junto com a vocação ordinária, existe sempre a possibilidade de uma vocação extraordinária. Deus não está sujeito à ordenação da igreja; pode chamar um homem para pregar a Palavra, à margem da organização eclesiástica, sendo que a vocação de tal homem deverá ser examinada e apreciada pela igreja no que toca a fidelidade escriturística.
Retirado do Livro: A Proclamação do Evangelho
Karl Barth - Fonte Editorial - Pág.: 36 a 42
VÍDEO ESCOLA DOMINICAL
segunda-feira, 19 de julho de 2010
ÁUDIO ESCOLA DOMINICAL
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VÍDEO SERMÃO
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domingo, 18 de julho de 2010
ÁUDIO SERMÃO
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FIDELIDADE DOUTRINÁRIA DA PREGAÇÃO
Quando nos propomos a educar os homens, podemos sonhar em seguir um plano e fixarmo-nos a uma meta. Esta meta seria a tarefa do pregador, se a igreja se propusesse a educar a humanidade e fazer verdadeiros homens. Porém, não pode ser assim conhecendo qual é a função própria da igreja. A igreja não é uma instituição a serviço do progresso do mundo. A igreja, com sua pregação, não é uma ambulância nos campos de batalha da vida. Por outro lado, não deve tampouco buscar a instauração de uma comunidade ideal das almas, corações ou espíritos. Todas estas coisas têm seu valor e certamente, devemos nos preocupar com elas. Essas podem entrar como acessório na pregação. Por demais, tudo isto tem forçosamente um papel, como na vida ordinária. O pregador, como todos os cristãos, vive no mundo e não pode subtrair-se a estas coisas. Porém, a partir do momento em que a pregação toma isto como meta, não tem mais razão de ser. Atualmente, compreendemos isto cada vez melhor, quando todas as forças civilizadoras foram assumidas por outras organizações distintas da igreja. Supondo que a igreja desaparecesse um dia - este, por exemplo, era o ponto de vista de Richard Rote, que defendia a fusão progressiva da igreja com o Estado - os periódicos, as rádios, as obras sociais, a psicologia e a política bastariam para cuidar da vida, da alma e da família. Se se trata de moralidade pública ou de tarefas deste gênero, os filhos deste mundo sabem bem mais que a igreja e dispõem de meios superiores. Neste caso, a igreja não é mais que a quinta roda da carruagem... nem sequer uma roda para a troca (estepe)!
É necessário, pois, refletir seriamente sobre a missão que incube à igreja. Necessitamos de homens que obedeçam uma ordem que se lhes foi imposta de fora, uma necessidade anterior a tudo o que contitui nossa existência, como o é o nascimento ou a morte. A igreja não pode fazer mais que reconhecer simplesmente tudo isto: foi-lhe dada uma ordem que deve ser cumprida. A existência da igreja justifica-se somente se ela compreende que está fundamentada numa chamada. Por conseguinte, não tem um plano - este plano pertence a Deus - senão uma tarefa a cumprir. A pregação, no desenvolvimento do culto, deveria ser o anúncio de sua obediência a esta tarefa que lhe foi confiada por Cristo.
De tudo isto resultam as seguintes considerações:
1) A pregação deve submeter-se à fidelidade doutrinária. trata-se de confissão de fé, que não é um resumo de idéias religiosas tiradas de nossa própria capacidade, senão o que cremos e confessamos, o que recebemos e cremos porque temos ouvido a revelação. A confissão é uma resposta do homem ao que Deus disse. E cada pregação é uma resposta da qual somos responsáveis.
O que ocorre então, não tem nada que ver com um plano ou idéia que nós forjamos em nosso espírito. Aqui obedecemos, o que quer dizer: escutamos a Palavra de Deus e respondemos de acordo com a confissão de fé. Não se trata, naturalmente, de pregar a confissão de fé, mas de ter como meta e limite de nossa mensagem a confissão da igreja, de nos colocarmos onde se coloca a igreja.
2) Há uma segunda consequência prática: o elemento da edificação. O que devemos construir? Evidentemente a própria igreja. Porém edificar a igreja não deve ser entendido no sentido de O pastor de Hermas: "Continuar a construção", "construir sobre um edifício em vias de término". Edificar a igreja é reconstruí-la cada vez mais de cima para baixo. A igreja deve construir-se sem interrupção, continuamente devemos aceitar a ordem que se nos dá, reassumir a obediência. "Pela obediência para a obediência", tal é a marcha do cristão. A igreja é uma comunidade situada abaixo da revelação e edificada pela escuta da Palavra de Deus. A edificação realiza-se pela graça de Deus, com vistas à vida. Neste marco, então, podemos falar de educação dos homens, da ajuda moral e espiritual à humanidade. As construções secundárias tem lugar à sombra da edificação principal. "Buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça", "uma só coisa é necessária".
quinta-feira, 15 de julho de 2010
VÍDEO CULTO CARISMÁTICO
Vídeo Culto Carismático from episcopal carismatica on Vimeo.
FÉ EM DEUS OU FÉ NA FÉ?
Em contraste, Jesus disse: "Tende fé em Deus" (Marcos 11.22). A fé precisa ter um objeto: ela é confiança absoluta e sem reservas em Deus. Não há ninguém nem nada no Universo que mereça confiança total, exceto Deus. A fé genuína brota de um relacionamento de obediência a Ele. Deus responde orações com base na Sua sabedoria, na Sua misericórdia e na Sua graça, e não porque alguma "lei" O obriga a agir. Ele não pode ser manipulado pelo homem ou por anjos através de processos mentais, palavras faladas ou qualquer outro artifício.
ÁUDIO CULTO CARISMÁTICO
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segunda-feira, 12 de julho de 2010
VÍDEO ESCOLA DOMINICAL
ÁUDIO ESCOLA DOMINICAL
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VÍDEO SERMÃO
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domingo, 11 de julho de 2010
ÁUDIO SERMÃO
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RECOMEÇO
Então se você busca isto, venha caminhar conosco, e que a Graça e misericórdia de Deus através de seu filho Jesus possa alcançar o seu coração.
Escola Dominical as 17h30min
Culto às 19h.
Você é convidado a ouvir a Palavra de Deus e compartilhar de Sua Graça e Paz!.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
VÍDEO CULTO CARISMÁTICO
Culto Carismático 07 de Julho from episcopal carismatica on Vimeo.
ÁUDIO CULTO CARISMÁTICO
Ainda durante este culto o Pastor Airton retomou a ministração sobre o Estudo do Sermão do Monte.
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ORAÇÃO DA MANHÃ
Senhor, no início deste dia,
venho pedir-Te saúde,
força, paz e sabedoria.
Quero olhar hoje o mundo
com olhos cheios de amor,
ser paciente, compreensivo,
manso e prudente;
ver, além das aparências,
teus filhos como Tu mesmo os vês,
e assim não ver senão o bem em cada um.
Fecha os meus ouvidos a toda a calúnia.
Guarda a minha língua de toda a maldade.
Que só de bênçãos se encha o meu espírito.
Que eu seja tão bondoso e alegre,
que todos quantos se aproximarem de mim,
sintam a tua presença.
Senhor, reveste-me da tua beleza,
e que, no decurso deste dia,
eu Te revele a todos. Amém.
Que nós possamos não apenas repetir estas palvras, que elas possam realmente fazer parte de nossas vidas, que nós possamos realmente vivê-las em nossos corações.
Que Deus abençöe a todos!
domingo, 4 de julho de 2010
VÍDEO SERMÃO
VÍDEO SERMÃO from episcopal carismatica on Vimeo.
ÁUDIO SERMÃO
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A CRUZ É NECESSÁRIA PARA A NOSSA SUBMISSÃO
Retirado do Livro: A Verdadeira Vida Cristã
João Calvino - Fonte Editorial - pag.: 59 a 61
A CRUZ É NECESSÁRIA PARA A NOSSA SALVAÇÃO
Retirado do livro: A Verdadeira Vida Cristã
João Calvino - Fonte Editorial - Pág.: 61 e 62
sexta-feira, 2 de julho de 2010
O FALSO PROFETA
Segue seus pensamentos humanos, conserva-se interiormente calmo e seguro, evita habilmente tudo quanto o incomoda. Não espera senão poucas coisas ou mesmo nada da parte de Deus.
Pode calar-se, mesmo quando vê homens atravancando seus caminhos com pensamentos, opiniões, cálculos e sonhos falsos, por quererem viver sem Deus.
Retira-se sempre quando devia avançar. compraz-se em ser chamado pregador do Evangelho, condutor espiritual e servidor de Deus, mas só serve aos homens.
Sonha, às vezes, que fala em nome de Deus, mas não fala a não ser em nome da igreja, da opinião pública, das pessoas respeitáveis e da sua "pequena" pessoa.
Ele sabe que, desde agora e para sempre, os caminhos que não começam em Deus não são caminhos verdadeiros, mas não quer se incomodar nem incomodar os outros; por isso é que pensa e diz: "continuemos prudentemente e sempre alegres em nosso caminho atual; as coisas se arranjarão". Ele sabe que Deus quer tirar os homens da impiedade e que a luta espiritual deve ser travada. No entanto, prega a "paz", a paz entre Deus e o mundo perdido que está em nós e fora de nós. Como se tal paz existisse!
Sabe que seu dever consiste em proclamar que Deus quis uma nova vontade, uma nova vida, porém deixa reinar o espírito do medo, do engano, de Mamon, da violência - a muralha construída pelo povo (Ez 13.10), o muro oscilante e manchado. Ele disfarça-o pintando com as cores suaves e consoladoras da religião para o contentamento de todo mundo.
Eis aí o falso profeta!