Muitos cristãos sinceros foram influenciados pelo evangelho dos feiticeiros, imaginando que a fé tem algum poder em si mesma. Mais uma vez para eles a fé não é posta em Deus, mas é um poder dirigido a Deus, que O força a fazer para nós aquilo que cremos que Ele fará. No mínimo, isso torna Deus sujeito a alegadas "leis" que podemos ativar pela "fé", e , no pior dos casos, elimina Deus completamente do processo, colocando tudo em nossas próprias mãos transformando-nos, desse modo, em deuses que podem fazer acontecer tudo pelo seu "poder da fé". Se tudo funciona de acordo com tal "lei", Deus não é mais soberano e não há lugar para a graça. tudo que alguém precisa fazer é exercitar o "poder da sua fé". Essa é a ideia básica por trás da feitiçaria.
Em contraste, Jesus disse: "Tende fé em Deus" (Marcos 11.22). A fé precisa ter um objeto: ela é confiança absoluta e sem reservas em Deus. Não há ninguém nem nada no Universo que mereça confiança total, exceto Deus. A fé genuína brota de um relacionamento de obediência a Ele. Deus responde orações com base na Sua sabedoria, na Sua misericórdia e na Sua graça, e não porque alguma "lei" O obriga a agir. Ele não pode ser manipulado pelo homem ou por anjos através de processos mentais, palavras faladas ou qualquer outro artifício.
Em contraste, Jesus disse: "Tende fé em Deus" (Marcos 11.22). A fé precisa ter um objeto: ela é confiança absoluta e sem reservas em Deus. Não há ninguém nem nada no Universo que mereça confiança total, exceto Deus. A fé genuína brota de um relacionamento de obediência a Ele. Deus responde orações com base na Sua sabedoria, na Sua misericórdia e na Sua graça, e não porque alguma "lei" O obriga a agir. Ele não pode ser manipulado pelo homem ou por anjos através de processos mentais, palavras faladas ou qualquer outro artifício.
Retirado do Livro: A Sedução do Cristianismo - Discernimento Espiritual nos Últimos Dias
Dave Hunt e T.A. McMahon - Editora Chamada da Meia Noite - Pág 28
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